Os trabalhadores da Secretaria estadual de Saúde mesmo após o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) considerar ilegal a paralisação iniciado na sexta-feira, 17, decidiram manter o movimento.

  A informação foi confirmada pelo diretor administrativo do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde da Bahia (Sindsaúde), Djalma Rossi. Ele explica que a entidade não foi notificada pela Justiça e, sobre a decisão do TJ, ressalta que as reivindicações vão além do corte do adicional de insalubridade.

  "A nossa pauta é muito mais extensa. A gente sabe que o entendimento do TJ nem sempre é o mesmo nosso. Mas nossa pauta é muito clara, a insalubridade foi o ápice, mas não é a única motivação", explica.

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   Nesta segunda, 20, alguns profissionais se concentram em frente à Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), onde participam de uma assembleia para discutir os rumos do movimento. 

   

  Mais de 1,5 mil servidores recebiam em desconformidade com os critérios estabelecidos na legislação. Segundo informações do Governo, esta medida foi tomada com o objetivo de atender orientações dos órgãos de controle.

O Tribunal se manifestou favorável ao término da paralisação por causa da importância dos serviços de saúde e os graves prejuízos acarretados para a população.