Demora de apenas 1 hora com a venda de picolés e água mineral ...tá bom demais
Tasso Franco , Salvador |
08/01/2025 às 11:02
A fila para acessar o bondinho dava voltas na Praça da Sé
Foto: BJÁ
Enquanto o Elevador Lacerda não volta a funcionar o acesso a cidade baixa (Mercado Modelo, Museu da Música, Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia, rampa do Mercado, monumento de Mário Cravo Jr, etc, está sendo feito pelo Plano Inclinado Gonçalves, devagar quase parando, porém, funcionando e sendo a "salvação da lavoura" - como diria Vavá Lomanto se vivo fosse.
A fila (ontem) estava dando voltas na Praça da Sé (vide foto) quase 300 metros os turistas suando em bicas "assediados" por vendedores de colares, fitas, picolés, água, mendigos, etc, sem nenhuma fiscalização ou proteção de agentes da Guarda Municipal ou da PM.
Ao Deus dará, proteção divina. Próximo ao Museu do Carnaval tinha um pedinte com um cacete em mãos, que usava para andar e também gesticular.
A demora para acessar o bondinho girava em torno de 1 hora tanto na cidade alta como na Rua José Gonçalves, na cidade baixa, portanto um tratamento vip da cidade turística aos seus visitantes.
Um deles, vendo eu fotografar e conversar com pessoas , perguntou-me se não havia uma escada com corrimão para acessar a cidade baixa, e eu informei que exisitia uma para casos de emergência.
Depois, pensando bem, seria até interessante construir uma escada para esse fim, pois, sem elevador e com bondinho caduco, as pernas resolveriam a questão. Pena que o vereador Antonio Lima, que era meu conhecido, já faleceu, senão iria lhe propor esse projeto.
Mas, lembrando ainda, se a PMS conferir essa missão a Virgilio, o rei das praças, ele constrói essa escada e acaba esses sufocos aos turistas e baianos. (TF)
