Com informações do Gramna
Tasso Franco , Salvador |
07/05/2022 às 10:49
Explosão no abastecimento de gás do hotel por um caminhão
Foto: Gramna
Em Cuba, todos e tudo se mobilizam diante de uma situação excepcional, sinal de que o povo cubano nunca estará sozinho, e com eles, em todas as situações, por mais difíceis e vertiginosas que sejam, estão os principais líderes da o país.
Isso foi demonstrado pelo Primeiro Secretário do Comitê Central do Partido e Presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, que estava no Hotel Saratoga após o trágico acidente que deixou vários feridos e mortos. Um vazamento de gás teria provocado a explossão.
Por meio do Twitter, o presidente cubano enviou condolências às famílias e amigos das pessoas afetadas por tal evento.
“Até agora, 25 mortes e 70 feridos foram relatados. As nossas mais sentidas condolências e sincero acompanhamento às famílias e familiares das vítimas", acrescentou o Chefe de Estado.
O membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e Ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, também, na mesma plataforma de comunicação, expressou suas condolências e juntou a mensagem de encorajamento ao povo e ao governo da capital.
Em nome da Alba-TCP, seu secretário executivo Sacha Llorenti, publicou: «Nossa total solidariedade com o povo e o governo de Cuba diante da explosão no hotel Saratoga. Juntamo-nos à dor pela irreparável perda de vidas e desejamos a rápida recuperação dos feridos. Cuba não está sozinha.
A NOTICIA DO GRAMNA
A notícia voou. Que evento não voa nestes tempos? "O Saratoga desmoronou!" “Um hotel em Havana explodiu!” escreve-se, diz-se, ouve-se. A partir de nossa própria experiência, e de testemunhar o pensamento de várias pessoas que estavam juntas quando descobrimos, podemos atestar que não há como a primeira suposição que veio à mente não ter sido: poderia ser uma bomba?
Não é por acaso que esta é a ideia que, antes de todas as possíveis, nos vem. Nem os jornalistas que chegaram ao local do incidente relataram prontamente e de várias maneiras que não era uma bomba, mas um acidente.
Cuba não costuma ver eventos desse tipo. O povo cubano não está acostumado a testemunhar incidentes desastrosos como este que demoliu o hotel Saratoga, devido a um acidente. Hotel mais colapso lembra aos cubanos, conscientes de sua história, pensar em outros desastres, muito tristes, mas não acidentais, mas bem calculados e, posteriormente, perpetrados pelos Estados Unidos, por trás do mercenário capaz de executá-los.
Cuba chorou inúmeros atos terroristas vindos de seu vizinho do Norte, determinado a frustrar seus avanços, aniquilar sua prosperidade, isolá-la do mundo, ofuscar o esplendor de sua paz e de seu turismo. O povo cubano sofreu perdas materiais e humanas causadas por esses atos, para os quais muitas vezes selecionaram precisamente esses locais.
