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Mundo celebra os 500 anos da morte de Leonardo Da Vinci

Leonardo da Vinci morreu de derrame cerebral aos 67 anos
Nara Franco , Rio de Janeiro | 03/05/2019 às 07:15
Leonardo Da Vinci
Foto: divulgação

Ontem, 2 de maio, o mundo celebrou os 500 anos da morte do italiano Leonardo da Vinci, que viveu seus últimos anos na França e (provavelmente) morreu de derrame cerebral aos 67 anos. Gênio do desenho, pintura e arquitetura, Leonardo era polímata, uma pessoa que tem conhecimento em vários assuntos. Da Vinci era também escultor, cientista, engenheiro, anatomista, matemático e escritor.

Nascido na comuna de Vinci, na Toscana, Leonardo era filho ilegítimo de uma camponesa com um tabelião. Foi criado pelo pai, Piero, com quem se mudou para Florença quando tinha 12 anos. Aos 24 anos, foi preso e acusado de sodomia com um aprendiz de ourives de 17 anos. Na época, a homossexualidade era considerada crime em Florença. 

Sua vida privada é tão interessante quanto a "pública". Leonardo Da Vinci pintou quadros famosos até hoje como a Monalisa e a Última Ceia. Com quase 9 metros de largura e 4,6 metros de altura, A Última Ceia foi pintada entre 1495 e 1498. Já a Monalisa foi modificada várias vezes por da Vinci ao longo dos anos e vendida ao Rei Francisco I da França, onde ficou até a Revolução Francesa. Ela chegou a ser roubada por um italiano que defendia o retorno da obra à Itália.

Recentemente, um estudo conduzido pela Galleria degli Uffizi,em Florença, descobriu que da Vinci era ambidestro. Até então, acreditava-se que o pintor era canhoto.