Com informações de Secom pmfs
Da Redação , Salvador |
16/12/2018 às 18:13
Obra terá aporte da Conder
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As maquetes digitais dos novos projetos de construção do Centro de Convenções e do Teatro do Futuro foram apresentadas ao prefeito Colbert Martins na manhã desta sexta-feira, 14, no Paço Municipal Maria Quitéria. Com uma reformulação do projeto original, agora os espaços estão modernizados de acordo com padrões de tecnologia e inovação.
A obra, que está orçada em pouco mais de R$ 33 milhões, vai contar com dois prédios adaptados para se complementarem, atendendo também as necessidades da Prefeitura de Feira de Santana, que ficou responsável pelo empreendimento.
O Teatro do Futuro vai contar com salas de música e dança, além de uma sala multiuso. A iluminação e a sonorização serão uma das mais modernas do país. O Centro de Convenções, totalmente reprojetado, vai ter um pavilhão aberto para cinco mil pessoas, sala de exposição, ambiente com climatização de alto padrão e uma área toda urbanizada.
“A conclusão da obra tem a previsão de 12 meses, a partir de seu início, que depende ainda dos repasses”, destaca o gerente de negócios da PCL, Paulo Eduardo. Ele afirma ainda que essa obra vai possibilitar trazer grandes eventos para a cidade.
Para iniciar as obras, segundo o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Edson Borges, só depende da liberação das verbas destinadas ao convênio. “A primeira parcela, que é referente ao pagamento dos projetos deve ser liberada. O valor é de R$ 370 mil”, informa.
Convênio com a prefeitura
A Prefeitura de Feira de Santana assumiu as obras do Centro de Convenções e do Teatro do Futuro em 2018, após as obras serem paralisadas. O valor do convênio foi definido após atualização dos projetos executivo e complementares.
Os recursos serão empregados na finalização da parte física do teatro, bem como a compra de equipamentos e a adequação do ambiente interno. Os recursos também serão aplicados na cobertura do espaço destinado ao centro de convenções e a adequação do piso.
“Tivemos que atualizar o projeto, que era de 2003, para que as obras possam seguir”, destacou Edson Borges. As parcelas referentes ao repasse é de responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder).