Fica no centro da cidade
Tasso Franco , da redação em Salvador |
14/01/2017 às 19:45
Mercado de artesanato no centro da cidade
Foto: BJÁ
Uma das atrações turísticas de Aracaju, capital de Sergipe, é o Mercado Antonio Franco - mercado de artesanato principal da cidade - localizado no centrão, ao lado de outro mercado - de feijão, farinha, verduras, frutas, etc - que tem o nome de seu pai Albano Franco. É intensa a movimentação de turistas no mercado de artesanato que vende produtos regionais do Nordeste e particularmente os produzidos com as marcas de Sergipe.
O caju é o símbolo de Aracaju. Daí que há uma inifinidade de peças com os símbolos do caju em chapéus, vestidos, cangas, toalhas, panos de pratos e outros. Há uma variedade enorme de produtos em couro, madeira, louça, barro e tecidos no mercado. As carrancas do São Francisco, rio que também passa pelo estado de Sergipe estão à venda em várias tendas, assim como barquinhos de madeiras e outros.
Quem vai a Aracaju deve conhecer esse mercado embora não seja único. Em Atalaia tem outro mercado menor também de produtos em artesanato, doces, caninhas e outros - e feiras de artesanato em outros pontos desse principal centro do turismo de Aracaju que é o calçadão e a praia de Atalaia, com extensão a Avenida José Sarney, na linha Norte da cidade.
No mercadão Albano Franco há uma quantidade também muito grande de doces e produtos comestíveis de Sergipe, em especial, as castanhas de cajus carameladas e outros tipos, e os doces de todos os tipos. Já no mercado Antonio Franco as pessoas podem cortar cabelos, fazer barbas e tem manicures numa das ruas do local. É umatradição local. Os principais clientes são os homens.
As cidades são marcadas por seus mercados e feiras livres. Isso acontece em todo mundo. Em Salvador temos o Mercado Modelo e a Feira de São Joaquim. Em Recife, o Mercado Central de Artesanato; no Pará o Ver o Peso. São milhares em todo mundo. Paris, Barcelo, Londres têm vários famosos e bons.
Então, indo a Aracaju, anote para conhecer esses dois mercados. E, claro, ninguém sai daí sem uma lembrancinha. (TF)