Turismo

CANCÚN: Coco Bongo onde a noite é criança com disco e show até às 6 pm

Diz-se que todo mundo que vai a Cancún, pelo menos uma noite tem que passar na Coco Bambo
Tasso Franco , da redação em Salvador | 27/04/2014 às 12:41
Coco Bongo, a melhor casa noturna de Cacún com música a shows durante toda a noite
Foto: BJÁ
  Cancun, literalmente na designação maya "ninho de cobras" emenda o dia com la noche e o ponto alto da cidade no estado de Quitana Roo, Península de Yucatan, México, é a Plaza do Forum onde se encontram o Coco Bambo, La Vaquita, El Congo e outras casas noturnas da melhor qualidade. O Coco Bongo, então, com centenas de pessosa todas as noites tem um show que começa às 22h30min e vai até às 4 da matina com prolongamento da disco hasta las 6h.

   No Coco Bongo onde passamos a noite o show misturado com discoteca e balcões com mesas com entrada que vale R$300,00 por pessoa (bebida free a pegar no balcão) é um espetáculo muito bonito com um mix e remekas de peliculas norte-americanas e inglesas e apresentações coover num imenso palco de Lisa Minelli, Madona, Beyoncé, Michael Jackson, Freddy Mercury, e de filmes que marcaram época.

   O show é initerrupto e dura 5h30min com as pessoas que estão no Clco Bongo dançando no imenso salão, nas plataformas, nos balcões e assim por diante. Tem gente do mundo todo com linguagem internacional e centenas de brasileiros, tanto que a disco toca músicas do Capital do Inicial, o Lepo Lepo de Márcio Vitor, a inevitável "Aí se te quero" de Michel Teló e Gustavo Lima.

   A música da casa é internacional (eletrônica, batidão) mas também rola peças do cancioneiro mexicano apaixonado, a salsa caribenha e os hits internacional do rock. O espetáculo é tão bonito que ninguém deixa a casa antes das 4 da manhã e no "espreme-gato" do local vale tudo: mão boba, beijos, amassos e assim por diante.

   Na entrada a segurança é rigorosa e passa-se por duas revistas todo mundo sendo apalpado se utilizando detectores de metais e todas as bolsas das mulheres são revistadas. A casa não vende nem tira-gosto nem refeições. Só bebidas especiais para quem está nos balcões e mesas. No mais, os clientes do salão têm que pegar a bebida no bar, free - tequila, rum e o tradicional "rabo de galo" (Bacardi com Coca Cola).

   Há desafios circenses durante o espetáculo com Homem Aranha, Capitão América e outros e os artistas voam literalmente no centro da casa presos em cabos de aço. 

   Cacún é um centro turistico (integrado) internacional com 22km de praias, de um lado o mar do Caribe Mexicano e do outro a Lagoa de Nichupté (uma lingua de terra cercada de água), com hotéis tomando de ponta a ponta, todos de redes internacionais: Ibero, Westin, Marriot, Meridien, etc, shoppings com grifes internacionais, cassino, campos de golfe, uma loucura.

   Muitos brasileiros estão por acá especialmente de SO, Mato Grosso, Goiás e Minas. A cidade tem duas rotas de ônibus que servem a população local e turistas custando apenas 10 pesos (1.2 real) e pode-se usar esse sistema de transporte dia e noite, com segurança. A noite, os ônibus viraram verdadeiras discotecas.


  ORIGEM

   O nome Cancún vem da etimologia da civilização maia khan kun que quer dizer pote ou ninho de cobras. Durante os períodos Clássico mesoamericano e Pós-clássico mesoamericano, os mayas mantiveram uma rede comercial desde a Laguna de Términos até Honduras, para esta atividade estabeleceram rotas traçadas pelos mayas cujas trajetórias percorriam toda a costa do atual estado de Quintana Roo. Devido a isso realizaram construções junto ao mar para efetuar intercâmbios comerciais, assim como para vigiar e ajudar a navegação.

   De acordo com estudos arqueológicos, "El Meco" e "Yamil Lu'um" e "El Rey" foram pontos habitados até o século XVI. Nas crônicas indígenas se descreve uma localidade com o nome de Belma, é provável que esta localidade corresponda ao ponto conhecido atualmente com o nome de "El Meco".