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Para a elaboração do plano, o Ministério do Turismo firmou um convênio com a Secretaria de Turismo da Bahia e destinou recursos da ordem de R$ 150 mil. O objetivo é transformar a região na porta de entrada do Brasil para o turismo náutico internacional.
A Fundação Escola de Administração FEA ficou responsável pelos estudos e realizou uma série de reuniões que tiveram a participação dos 15 municípios que integram esta zona turística. Durante o período de construção do plano também foram realizados seminários técnicos e um fórum náutico.
Os trabalhos resultaram na produção de um documento final que estabelece a visão, os macro-objetivos, os eixos estratégicos de desenvolvimento do setor com recomendações de ações a serem implementadas em caráter emergencial, a curto e a longo prazos, incluindo necessidades de melhorias infraestruturais e vocações de lugares específicos.
Também foram levantadas as necessidades de investimentos do setor privado, bem como a indicação do modelo de gestão para o turismo náutico da região.
O plano propõe ainda políticas, iniciativas e ações integradas que podem incentivar a estruturação de destinos através da elaboração de produtos e roteiros turísticos, além de melhorar a infraestrutura náutica e de serviços náuticos na região.
Segundo os especialistas no assunto, haverá fortalecimento da industrialização, comercialização e manutenção de barcos, o que permitirá aumentando a geração de empregos, alavancando o desenvolvimento da região como um todo.