Recentemente, em estações mais movimentadas do metrô de Valencia, Espanha, foram instaladas máquinas que vendem bilhetes de acesso aos trens adaptadas para cadeirantes e há rampas especiais e áreas para eles nos trens não excludentes, misturadas com as dos passageiros normais. Em 90% das estações do metrô valenciano não há humanos e todo trabalho é feito pelas máquinas robotizadas - a venda dos bilhetes, o controle dos passageiros, a abertura e fechamento das catracas e outros. Uma gravação - em robô - avisa a chegada e passagem por cada estação e assim por diante.
Essa tendência de substituição dos homens pelas máquinas com o uso dos algoritmos e da robótica já vem sendo praticados no Brasil há alguns anos e estamos presenciando isso com mais visibilidade nas transformações das agências bancárias a cada dia mais robotizadas e sem a presença de humanos. A agência do BB no Shopping Barra, por exemplo, tem um salão repleto de máquinas de atendimento - algo em torno de 20 - trabalho que se fosse feito pelos humanos numa agência do tipo tradicional exigiria, ao menos, 40 funcionários.
Então, a pergunta acima segue em aberto, porém, vemos como os algoritmos e a robótica estão avançando e tomando os lugares dos humanos e essas máquinas, embora produzidas pelo cérebro humano, são a cada dia mais inteligentes e a tendência é de que essas máquinhas produzam novos engenhos sem a necessidade dos humanos, numa linha de montagem completamente robotizada. Qual será, então, a função dos humanos? Essa é a grande discussão que se avizinha ou que já está em curso e você pode acompanhar em "A Cadeira e o Algoritmo" como as novas tecologias convivem com as velhas. Para ler este livro tecle www.wattpad.com