Leiam o que disseram Gretchen e a revista
Nara Franco , Rio de Janeiro |
03/04/2018 às 09:24
Gretchen
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A cantora Gretchen usou seu perfil no Instagram para se manifestar contra matéria de capa da revista Veja Rio. Com o título "O bumbum caiu, mas o cachê subiu", a reportagem desagradou à mais nova musa da Internet, que protestou: "Em pleno sábado de Aleluia, você é o verdadeiro Judas. Você é a maior representante de Judas que eu tive o desprazer de receber dentro da minha casa", escreveu, em referência ao discípulo que, segundo a Bíblia, traiu Jesus Cristo.
"Eu até julgava a revista Veja como um veículo de nível e de respeito. O Multishow pagou todas as suas despesas para ir a Mônaco. Passagem, estadia, alimentação e transporte. Tudo a sua disposição. Mais ainda... Entrou na minha casa, conviveu no seio da minha família. Que desprezível em pleno 2018, num momento de empoderamento feminino, uma mulher fazer isso em troca de dinheiro ou meros 5 minutos de fama. Você foi machista!", escreveu Gretchen.
''Você não tem luz'', continuou Gretchen. ''Mas eu vou continuar a subindo nos palcos, fazendo sucesso, levando minha alegria e força para todos que me amam, coisa que você não tem. Talvez foi isso que te incomodou. A minha luz e a minha força foi demais para você'', disse a cantora. Por fim, ela acusa a publicação de supostamente publicar dados errados. "Mentiram inclusive no valor dos custos do programa. Mas estou aqui! Porque eu tenho luz", completou.
Em resposta, Veja Rio publicou uma nota de esclarecimento em seu Instagram:
"O texto mostra claramente que a cantora conseguiu se reinventar e mostra uma série de iniciativas que comprovam isso. Convidamos aqueles que ainda não leram a tirarem suas conclusões após a leitura. Quanto ao título da capa, os repórteres da revista não são responsáveis pela escolha do texto ou da foto. O título foi apenas uma forma bem-humorada de dizer que ela superou a fase em que se valia da exposição do seu corpo para se tornar uma artista mais completa. Pedimos sinceras desculpas aos que interpretaram essas palavras como machismo".