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Ascom Secti , da redação em Salvador |
23/02/2015 às 21:40
Estudantes no Parque Tecnológico
Foto: Márcia do Amparo
A vontade de aprender e agregar conhecimento muitas vezes desperta oportunidades inesperadas. Essa é a história
de Diego Vinicius, estudante do sexto semestre de Sistema de Informação. Ele participou do Louco por Ciência e Tecnologia, projeto realizado pela Secti, no Parque Tecnológico da Bahia, em 2013. Durante o evento, ganhou um treinamento da empresa Softwell Solutions e, posteriormente, participou da seleção de estágio, conseguindo a vaga. Hoje, além de estagiário, é professor de lógica de diplomação/ banco de dados do projeto Semente de Ciência.
Diego foi responsável, por acompanhar 17 alunos do Semente de Ciência, durante visita no Parque Tecnológico da Bahia, promovida pela empresa Softwell Solutions, instalada no Tecnocentro Bautista Vidal. Assim como Diego, outros jovens podem ter a oportunidade de seguir caminho parecido com o professor, já que a empresa pretende selecionar alguns desses estudantes para o seu programa de estágio.
Para Joseano de Jesus, 18 anos, ter a oportunidade de visitar grandes empresas de tecnologia foi uma experiência
muito enriquecedora. “Acho que isso contribuiu pra que eu continue nesse rumo”. O aluno se mostrou confiante quanto a seleção de estágio na Softwell. “É uma oportunidade muito boa para o meu currículo fazer essa seleção da Softwell. Pretendo poder trabalhar no Parque um dia”, salientou.
A coordenadora de Projetos sociais da Avsi Brasil, Carolina Barreto Braga, explica que o projeto Semente de Ciência é uma iniciativa inserida no cenário da cooperação internacional, a partir de um acordo bilateral entre o Governo italiano e Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social. “A Softwell se interessou em treinar os
jovens do curso de desenvolvimento de software, disponibilizando as licenças do Maker para o treinamento dos alunos, com possibilidade de inserí-los no programa de estágio da empresa”.
O gerente de Serviços e Relacionamento da Softwell, Adriano Barbosa, afirmou que com a ferramenta Maker, produto desenvolvido pela empresa, os jovens terão a oportunidade de desenvolver bancos de dados e outras aplicações. “A Softwell introduz a ferramenta Maker para capacitá-los a trabalhar e serem inseridos no mercado de trabalho. As aulas são para ensiná-los a trabalhar em cima da plataforma Softwell Maker”, explicou Barbosa.