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Tasso Franco , da redação em Salvador |
30/04/2014 às 22:02
Diretor de redação, TF, usando a internet em hotel na cidade de Palenque
Foto: OG
Desde que instalamos o BahiaJá, em 2006, já fizemos várias viagens internacionais e, em todas elas, graças aos avanços da WEB e das Rede Sociais conseguimos atualizar o site, fazer reportagens, comentários e assim por diante. Nosso pessoal que fica na base também faz sua parte.
No exterior é um trabalho onde se enfrenta todas as dificuldades, desde sinais com baixa intensidade, hotéis que só disponibilizam acessos em lobys, tomadas que não são compatíveis com as usadas no Brasil, entre outras.
Agora mesmo, no México, onde estivemos por 13 dias, trabalhamos em saguões de aeroportos, cafés, bares, hotéis, onde era possível. Nos hotéis de passagem onde se dorme apenas uma noite, próximos aos centros arqueológicos, a internet só é disponibilizada na área da portaria, o que dificulta muito o trabalho devido a quantidade de gente a tentar usar o mesmo espaço.
No México, alguns hotéis permitem acesso à internet nos apartamentos gratuitamente. Já outros cobram uma taxa de R$25,00 por 24h. Os sinais às vezes são bons e a rede cai pouco e em outros casos são um desastre. Vai-se navegando conforme o andor da carruagem e a paciência.
Neste país, usa-se tomadas de três pinos, sendo dois retangulares e um redondo. Daí que é sempre bom levar a tomada universal com todas aquelas saídas.
Nos aeroportos a internet é gratuita desde que você se utilize dos ajustes do seu iPhone ou então on então compre um lanche na rede Starbucks Coffe que recebe uma senha na nota fiscal para usar seu computador pessoal.
O certo é que dá para usar a internet em todos os sitios salvo se você for para um interior de uma fazenda. Até nos sitios arqueológicos, em lugar remotos, nos restaurantes desses locais pode-se acessar a rede.