Nos últimos anos a Bahia tem se consolidado como um dos principais polos do País em geração de energia eólica, atraindo indústrias do setor, como Alstom e Gamesa. O estado não possui um atlas eólico em medições entre 100 e 150 metros de altura, sendo esta altura o novo patamar de desenvolvimento e produção de equipamentos de maior potência de geração dos fabricantes mundiais.
De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Câmera, espera-se a identificação de locais onde ocorrem ventos de classe dois, ou seja, de alta frequência e média velocidade. "A medição existente na Bahia são para ventos de até 60 metros e com esse estudo vamos poder mostrar às empresas que é possível a captação em alturas maiores, o que deve aumentar a produtividade do setor", destaca o secretário. O projeto tem ainda como parceiro o Senai Cimatec.