O aparelho pode ser fixado na boca do paciente como uma espécie de ponte ou como um implante. "O dispositivo será crucial, em primeiro lugar, para pacientes que têm problemas de memória, como mal de Alzheimer", explicou Ben Z. Beiski, um dos desenvolvedores, no Centro Médico Assuta, em Tel Aviv, Israel.
"Em vez de ter uma enfermeira correndo atrás para lembrá-lo do remédio, teremos um aparelho que o faz automaticamente", completou, acrescentando que o método também é adequado para tratar quem tem ataques de asma, especialmente aqueles ataques noturnos, já que o programa permite liberar o remédio na hora em que se quiser.
O médico pode gravar também, no aparelho, a informação de quando o remédio deve ser administrado, a idade do paciente, seu peso e histórico médico. Na hora de dar o remédio, um painel se abre no dispositivo e libera a dose programada na boca do paciente.