Muitas casas de Vilas do Atlântico, em Lauro, e outras em Salvador e na RMS estão adotando os sistemas de placas solares para gerar energia que está sendo utilizada no consumo interno das residências - banho quente, acionar pequenos aparelhos, etc.
A energia solar é uma das esperanças de minimizar a poluição causada pela utilização da energia termelétrica. O problema é que os atuais sistemas ainda são muito caros e estão restritos a uma pequena faixa da população.
Mas, as grandes empresas multinacionais estão desenvolvendo tecnologias capazes de gerar energia em alta escala com o sistema de placas ou novas células solares.
Uma subsidiária da Boeing, dos Estados Unidos, já anunciou que desenvolveu uma placa fotovoltaica capaz de transformar em eletricidade 40.7% dos raios solares, o que representa um ganho de mais 20% em relação as convencionais.
Estima-se que haverá uma revolução no setor energético embora se saiba que essas transformações demoram anos para chegar ao Brasil. Mas, como o mundo está globalizado e há uma competição entre os Estados Unidos, Alemanha, Japão e Rússia por esse mercado, estima-se que em mais 10 anos, no máximo, muitos equipamentos domésticos serão movidos por essa energia, inclusive computadores e impressoras.