Colunistas / Miudinhas
Tasso Franco

BAHIAJÁ COMPLETA 18 ANOS DE EXISTÊNCIA E SEGUE EM FRENTE COM ALTIVEZ

Importante observar que nosso foco é o jornalismo, a notícia devidamente apurada por nós e/ou de fontes credenciadas (as assessorias de imprensa) e não seguimos as redes sociais
07/12/2024 às 19:05
    1. O BahiaJá está completando 18 anos de existência neste domingo, 8 de dezembro. Nossa empresa Ojuobá Projetos de Comunicação que hospeda o BJÁ é anterior, de setembro 2005. Nosso site começou a ser organizado em junho de 2006, porém, só foi ao ar pela primeira vez em 8 de dezembro. 

   2. Tivemos que superar alguns problemas técnicos típicos do pioneirismo numa cidade em que não havia programadores de sites, salvo exceções. Produzimos o BJÁ em Brasília e finalmente estreamos em 8 de dezembro.

  3. Não escolhemos essa data por ser o dia de Nossa Senhora da Conceição da Praia, a padroeira da Bahia, e sim porque foi o dia em que a programadora garantiu a sustentabilidade do que iriamos postar. Para uma pequena empresa foi um desafio colocar matérias em 10 editorias, da política ao esporte. Foi barril. 

   4. Nada, no entanto, impediu que fossemos avançando aos poucos e enfrentando as adversidades. O certo é que sobrevivemos 18 anos depois numa luta diária própria do jornalismo, de domingo a domingo.

   5. As notícias (sabem os profissionais de imprensa) não têm hora e dia para acontecer. Faz parte da nossa atividade e não há queixas em relação a isso. Quem não gosta de trabalhar nos finais de semana e feriados se emprega no governo ou n´algum tribunal. 

   6. O BJÁ tem o foco na Bahia, especialmente em Salvador. A Bahia é do tamanho da França e não dá para cobrir nem 20%.

   7. Quando montamos o BJÁ (2006) existiam pouquíssimos sites no estado. Hoje, no entanto, graças a democratização das informações e a disseminação da internet são mais de 2.000 (só de notícias) nos 417 municípios. Até em distritos tem. 

  8. Isso é valioso e importante para essas comunidades que não ficam mais dependendo da capital, salvo quando um assunto é mais relevante e se torna até nacional. Essa rede interage como vasos comunicantes e somos associados uns dos outros, democraticamente. Isso é ótimo. O que acontece em Xique-Xique com alguma relevância imediatamente se espalha por toda Bahia.

  9. Somos de um tempo em que não havia redes sociais e os aplicativos e outros foram sendo incorporados com o passar dos anos e os avanços da internet. Hoje, além disso, temos o auxilio da Inteligência Artificial, da robótica, o que dá para incrementar e muito a difusão. 

  10. Mas, tudo custa investimentos e nem sempre podemos fazê-lo. Faz parte do processo: os grandes seguem como grandes; e os menores como menores. Mas todo mundo sobrevive.

  11. Nossa rede, hoje, tem todos esses penduricalhos – Facebook, You Tube, Instagram, Blue, Whats App, Threads, vídeos, live, participa de grupos, faz campanhas e vai incorporando (na medida do possível) o que há de novo na internet. 

  12. Importante observar que nosso foco é o jornalismo, a notícia devidamente apurada por nós e/ou de fontes credenciadas (as assessorias de imprensa) e não seguimos as redes sociais como ponto de informação uma vez que a maioria das notas que se publica por lá são falsas ou elogiosas em excesso a autoridades e outros. 

  13. Rede social, em tese, é uma praga do Egito como no tempo dos faraós.

  14. Nossa coluna mais antiga é “Miudinhas” com mais de 12 anos de existência, um total de 5.800 colunas e 106.00 notas. A colunista de literatura (Rosa de Lima) está conosco desde 2011; a coluna de Esportes (ZédeJesusBarrêto) desde 2009 (1 livro publicado); a “Boa Mesa” (Dom Franquito) desde 2008 e 4 livros publicados. Portanto, temos um acervo fantástico, hoje, abrigado no Amazon.

  15. O BahiaJá já modificou e atualizou sua planta em três ocasiões ao longo desses 18 anos e vai mexendo e incorporando novos valores. Começamos a produzir e publicar vídeos de 1m29seg para a home, em dezembro de 2021, e nesses 3 anos atingimos a marca de 1.010 vídeos; e no YouTube canal de Sêo Franco da Bahia) iniciamos em 2016 e já são 279 vídeos todos sobre cultura.

  16. No Brasil (em especialmente na Bahia) as autoridades, as instituições, os políticos e outros não admitem o jornalismo. Só aceitam o puxa-saquismo. Por isso mesmo, essa onda de cancelamentos e enxovalhamentos a jornalistas (e outros) com adjetivações as mais escabrosas e irreais. Nós, por filosofia de trabalho, não modificamos nossa trajetória. Quem gostar, goste; quem não, mude de canal.

  17. Vamos, portanto, seguir em frente no ano de 2025 fazendo jornalismo como aprendemos e praticamos, com independência, linguagem critica e noticias de todos os segmentos da sociedade.