Ministro foi a Itália fazer uma palestra em fórum de Direito
1. Segundo matéria do Estadão, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes foi hostilizado nesta sexta-feira, 14, por um grupo de brasileiros no aeroporto internacional de Roma, na Itália.
2. O magistrado foi atacado por três brasileiros por volta das 18h45 no horário local (13h45 em Brasília). Uma mulher identificada como Andréia xingou o ministro de “bandido, comunista e comprado”.
3. Na sequência, um homem identificado pela Polícia Federal (PF) como Roberto Mantovani Filho reforçou os xingamentos e chegou a agredir fisicamente o filho do ministro, um advogado de 27 anos. Um outro homem identificado como Alex Zanatta Bignotto se juntou aos dois agressores disparando palavras de baixo calão. Os dois são empresários de São Paulo.
4. Apesar de apontado como um indivíduo que agrediu o filho do ministro do STF, ele disse ao Estadão considerar que o ocorrido “não foi nada extraordinário”. Mantovani não quis comentar o episódio da agressão sob o argumento de que prefere aguardar as autoridades o acusarem dos possíveis crimes que possa ter cometido.
5. Na minha opinião não foi nada de tão extraordinário. Não gostaria de comentar nada para evitar, sabe, ódio, um revanchismo. Não gostaria disso nesse momento. Não gostaria de fazer nenhum comentário até que possa saber aquilo que eles possam dizer que eu fiz”
Roberto Mantovani Filho, empresário investigado por hostilizar e agredir família de Alexandre de Moraes
6. “Eu só vi o ministro. Ele estava para entrar numa sala VIP. Eu passei por ali. Houve ali uma pequena confusão de alguns brasileiros, alguns foram embora e quem pagou o pato fomos nós, mas tudo bem, a gente tem que aguardar”, completou Roberto Mantovani.
7. O episódio de hostilidades contra o ministro não se restringiu a três brasileiros. A investigação aberta pela PF pode chegar à outras pessoas, segundo o ministro da Justiça, Flávio Dino. “É possível que outros sejam identificados. E isso que eles chamam de ‘confusão’ eu chamo pelo nome certo: crimes”, afirmou ao Estadão.
8. Moraes estava acompanhado por familiares no aeroporto. O ministro retornava da Universidade de Siena, onde realizou uma palestra no Fórum Internacional de Direito. De lá, ele seguiu para outros compromissos na Europa e ainda não voltou ao Brasil.
9. As informações foram confirmadas por interlocutores da PF e do Ministério da Justiça. Em razão do ofício, Alexandre de Moraes costuma ter a segurança pessoal, no Brasil e no exterior, garantida por policiais do Supremo Tribunal Federal (STF). Em alguns casos, a segurança dos ministros contam com o apoio de outras forças policiais. A Corte não informou se o ministro estava sob escolta no momento da confusão.
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10. Para os beneficiários em situação de vulnerabilidade social que necessitam realizar o recadastramento, é necessário comparecer a seu órgão de referência, como os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) ou os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). É fundamental que esses beneficiários apresentem os seguintes documentos: documento oficial com foto, CPF, contrato de locação do imóvel e cópia do RG e CPF do locador.
11. No caso das pessoas em situação de rua (POP Rua), os beneficiários devem se dirigir ao Centro POP ou ao Núcleo de Ações Articuladas para População em Situação de Rua (Nuar). Nesses locais, eles devem apresentar documento oficial com foto, CPF, contrato de locação do imóvel e cópia do RG e CPF do locador.
12. No caso de situações de desastre ou calamidade pública originadas pela Defesa Civil de Salvador (Codesal), orientamos os beneficiários a solicitarem uma nova vistoria por meio do número 199. Isso garantirá uma avaliação adequada da situação e a adoção das medidas necessárias.
13. Após a apresentação dos documentos, o técnico responsável elaborará o Relatório Social Técnico para iniciar o processo administrativo. Esse relatório será posteriormente enviado à Diretoria responsável para análise e deliberações subsequentes
14. Após o anúncio oficial da instalação da fábrica de carros elétricos da BYD na Bahia, o governo baiano agora trabalha para viabilizar no estado a infraestrutura necessária à recarga de baterias dos veículos, item considerado fundamental para a expansão do produto baseado em energia sustentável no mercado local.
15. As estratégias com este objetivo foram discutidas nesta sexta (14), na Secretaria da Fazenda (Sefaz-Ba), por representantes do Estado, da BYD, da empresa de mobilidade urbana 99 e da Raízen, joint venture de energia formada pelos grupos Shell e Cosan.
16. A 99 e a Raízen já são parceiros da BYD no Brasil, e acabam de lançar em São Paulo uma iniciativa com 300 veículos elétricos a serem utilizados por motoristas associados à empresa de aplicativos. “Além de investimentos diretos da BYD para a Bahia, estamos trazendo parceiros estratégicos que possam influenciar na eletrificação e acelerar cada vez mais este intuito”, explicou a gerente financeira e de Negócios Estratégicos da BYD, Bianca Santos.
17. Os segmentos envolvidos na cadeia de carros elétricos demandam a parceria do Estado para acelerar a criação de uma rede de pontos de abastecimento rápido, os chamados hubs de atendimento aos veículos, a ser instalados em locais estratégicos.
18. Após a reunião com os secretários estaduais da Fazenda, Manoel Vitório, da Casa Civil, Afonso Florence, da Infraestrutura, Sérgio Brito, e do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Davidson Magalhães, as empresas se comprometeram a apresentar em 30 dias ao governo baiano um plano de trabalho para iniciarem a implantação desta estrutura no estado.
19. Os representantes do setor público baiano asseguraram que a Bahia tem total interesse não apenas de apoiar a identificação e a implantação de locais para implantação dos hubs de atendimento, mas também de buscar outras iniciativas que acelerem a substituição de veículos a combustão por similares elétricos, a começar pelo transporte púbico.
20. O Estado, de acordo com o secretário da Fazenda, Manoel Vitório, também deverá encaminhar a isenção de IPVA para carros elétricos vinculados aos aplicativos de mobilidade e ao serviço de taxi, benefício que já havia sido anunciado pelo governador Jerônimo Rodrigues para veículos do segmento com valor de venda de até R$ 300 mil.
