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Tasso Franco

BRASIL TEM NOVO RECORDE DE MORTES PELA COVID 1.972; BAHIA, 103 ÓBITOS

Com os novos dados, o País registra a pior marca de mortes desde o início da pandemia, superando o recorde batido no dia 3 de março, quando foram somadas 1.910 vítimas.
09/03/2021 às 15:47
 1. Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 4.650 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) e 4.872 recuperados (+0,7%). Dos 720.068 casos confirmados desde o início da pandemia, 688.301 já são considerados recuperados, 19.032 encontram-se ativos e 12.735 tiveram óbito confirmado.

   2. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.057.748 casos descartados e 169.193 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (9) Na Bahia, 43.818 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

  3. Hoje foram registradas 103 mortes e o número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 12.735, representando uma letalidade de 1,77%. Dentre os óbitos, 56,06% ocorreram no sexo masculino e 43,94% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,94% corresponderam a parda, seguidos por branca com 20,81%, preta com 14,94%, amarela com 0,53%, indígena com 0,15% e não há informação em 8,62% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 69,80%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,29%).

  4. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
                                                 ******
  5. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) informou nesta terça-feira (9) que o Brasil contabilizou mais 1.972 óbitos e 70.764 contágios nas últimas 24 horas na pandemia de covid-19, elevando os totais de vítimas para 268.370 e de contaminações para 11.122.429.

  6. Com os novos dados, o País registra a pior marca de mortes desde o início da pandemia, superando o recorde batido no dia 3 de março, quando foram somadas 1.910 vítimas.

  7. Com a pandemia do coronavírus, o uso do álcool tem sido fundamental como medida complementar para limpeza das mãos, superfícies e objetos. No entanto, alguns cuidados devem ser tomados com o manuseio do produto. De acordo com a fiscal química da Vigilância Sanitária de Salvador (Visa), Elis Andrade, alguns aspectos devem ser observados no momento da compra do álcool.

  8. “O primeiro passo é ficar de olho na procedência desse insumo. É necessário verificar a regularidade do produto, observando se o rótulo possui autorização emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que permite que o fabricante realize suas atividades. Esse selo assegura a procedência confiável do produto”, afirmou Elis.

  9. Outro item que merece atenção é referente à finalidade do produto. De forma geral, o álcool na concentração de 70% comercializado no mercado é destinado especificamente para limpeza de objetos, ou seja, atuam como saneantes. A utilização deste tipo na pele pode desencadear um processo alérgico.

   10. “Como o álcool saneante é destinado para limpeza de superfícies, ele pode ter na composição componentes oxidantes e corrosivos. O uso desse produto diretamente na pele pode gerar desde vermelhidão, ressecamento, descamamento dos dedos e coceira até processos alérgicos mais persistentes”, afirmou a fiscal química. Sendo assim, o ideal é a utilização de álcool específico para higienização das mãos.

   11.    MIUDINHAS GLOBAIS:

   1. Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 4.650 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) e 4.872 recuperados (+0,7%). Dos 720.068 casos confirmados desde o início da pandemia, 688.301 já são considerados recuperados, 19.032 encontram-se ativos e 12.735 tiveram óbito confirmado.

   2. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.057.748 casos descartados e 169.193 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (9) Na Bahia, 43.818 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

  3. Hoje foram registradas 103 mortes e o número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 12.735, representando uma letalidade de 1,77%. Dentre os óbitos, 56,06% ocorreram no sexo masculino e 43,94% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,94% corresponderam a parda, seguidos por branca com 20,81%, preta com 14,94%, amarela com 0,53%, indígena com 0,15% e não há informação em 8,62% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 69,80%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,29%).

  4. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
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  5. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) informou nesta terça-feira (9) que o Brasil contabilizou mais 1.972 óbitos e 70.764 contágios nas últimas 24 horas na pandemia de covid-19, elevando os totais de vítimas para 268.370 e de contaminações para 11.122.429.

  6. Com os novos dados, o País registra a pior marca de mortes desde o início da pandemia, superando o recorde batido no dia 3 de março, quando foram somadas 1.910 vítimas.

  7. Com a pandemia do coronavírus, o uso do álcool tem sido fundamental como medida complementar para limpeza das mãos, superfícies e objetos. No entanto, alguns cuidados devem ser tomados com o manuseio do produto. De acordo com a fiscal química da Vigilância Sanitária de Salvador (Visa), Elis Andrade, alguns aspectos devem ser observados no momento da compra do álcool.

  8. “O primeiro passo é ficar de olho na procedência desse insumo. É necessário verificar a regularidade do produto, observando se o rótulo possui autorização emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que permite que o fabricante realize suas atividades. Esse selo assegura a procedência confiável do produto”, afirmou Elis.

  9. Outro item que merece atenção é referente à finalidade do produto. De forma geral, o álcool na concentração de 70% comercializado no mercado é destinado especificamente para limpeza de objetos, ou seja, atuam como saneantes. A utilização deste tipo na pele pode desencadear um processo alérgico.

   10. “Como o álcool saneante é destinado para limpeza de superfícies, ele pode ter na composição componentes oxidantes e corrosivos. O uso desse produto diretamente na pele pode gerar desde vermelhidão, ressecamento, descamamento dos dedos e coceira até processos alérgicos mais persistentes”, afirmou a fiscal química. Sendo assim, o ideal é a utilização de álcool específico para higienização das mãos.

   11. Nesta quarta-feira (10), a Vigilância Sanitária intensificará a fiscalização em diversos estabelecimentos da cidade para verificar a qualidade dos tipos de álcool comercializados na cidade. A iniciativa também tem o objetivo de assegurar que produtos clandestinos sejam vendidos na capital.

  12. Presidente da Frente Parlamentar do Setor Produtivo da Bahia, o deputado estadual Eduardo Salles participou de audiência nesta segunda-feira (8) com o vice-governador e secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, João Leão, para tratar sobre a importância de enquadras no decreto estadual as lojas de produtos agropecuários e afins e as de materiais de construção como setores essenciais, evitando o fechamento desses estabelecimentos neste momento de maior restrição do comércio como forma de diminuir a disseminação do novo coronavírus.

  13. João Leão e Eduardo Salles conversaram por telefone com o chefe em exercício da Casa Civil, Carlos Melo, que explicou a ambos a decisão do governo estadual de deixar a cargo de cada uma das prefeituras a definição sobre o funcionamento das lojas de produtos agropecuários e de material de construção durante o período de medidas restritivas.

  14. “As lojas de produtos agropecuários comercializam rações e medicamentos em diversos municípios do Estado. Elas atuam como verdadeiros supermercados e farmácias necessários à manutenção dos rebanhos e à produção da lavoura. A agropecuária não pode parar, porque precisa suprir as necessidades da população”, alerta o deputado.

  15. “Precisamos garantir também o enquadramento como essencial das lojas de material de construção, porque problemas elétricos, hidráulicos e estruturais não têm hora para acontecer. Esses estabelecimentos também comercializam produtos de limpeza necessários para a sanitização, fundamental para combater a disseminação do novo coronavírus”, acrescenta o parlamentar.

   16. Eduardo Salles prometeu, junto com o vice-presidente da Frente Parlamentar, o deputado estadual Tiago Correia, tratar do assunto na UPB (União dos Municípios da Bahia), e o prefeito de Salvador, Bruno Reis, para que os decretos municipais garantam o funcionamento das lojas de produtos agropecuários e de material de construção.

  17. Já ultrapassa a marca de 100 mil o número de trabalhadores de saúde que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 na capital baiana. Desse total, mais de 45 mil já estão com o esquema completo com as duas doses do imunizante administradas.

   18. De acordo com o secretário municipal da Saúde, Leo Prates, a ampla imunização desse grupo prioritário garante mais segurança na prestação da assistência aos pacientes do novo coronavírus.

   19. “Esse é um público que tem atuado na linha de frente do enfrentamento à pandemia e exercem um papel fundamental na assistência aos pacientes. Nesse momento em que estamos ampliando a rede de assistência, é importante que esses trabalhadores estejam protegidos, tanto para segurança do próprio profissional quanto para o bom funcionamento da rede assistencial, já que vamos necessitar da disponibilidade máxima de especialistas para essa fase epidemiológica crítica que estamos vivendo.

  20. De acordo com os dados de campanhas de vacinação anteriores que aconteceram na cidade, como a estratégia contra influenza em 2020, estima-se que cerca de 102 mil trabalhadores de saúde residam em Salvador. A iniciativa também tem o objetivo de assegurar que produtos clandestinos sejam vendidos na capital.