Situação confusa diante da prisão do soldado Prisco
MIUDINHAS GLOBAIS:
1. Uma quantidade enorme e confusa de informações nesta sexta-feira santa diante da prisão do lider do movimento grvista da PM, soldado Marco Prisco.
2. Dá-se conta de um acirramento para nova greve que estaria sendo conclamada pelo deputado capitão Tadeu, desmentidos da SSP de que nada tem a ver com a prisão de Prisco e uma nota oficial da PM, do seu comandante geral, coronel Alfredo Castro, desmentindo a prisão do ten-coronel Edmilson Tavares, da Força Invicta.
3. O clima é tenso e ninguém sabe dizer ao certo o que poderá acontecer doravante, a população preocupada, os ônibus voltaram a ser recolhidos mais cedo e a criminalidade grassa.
4. Em moção de repúdio enviada à tropa pelas redes sociais, nesta sexta-feira, 18, o deputado Capitão Tadeu Fernandes orienta que os policiais militares suspendam as atividades imediatamente, até que o governo providencie a soltura de Prisco.
Segundo Capitão Tadeu, o governo traiu a boa vontade dos policiais militares ao mandar prender Prisco um dia após o acordo que pôs fim à greve.
5. O parlamentar afirmou que saiu da condição de moderador para assumir a função de liderança do movimento.
6. Em nota, o Sindicato dos Rodoviários está orientando a categoria a dar a última viagem para pegar os passageiros que estão nos terminais do centro, retornar aos finais de linha dos bairros e recolher os ônibus à garagem, voltando à atividade amanhã às 6h. A medida foi tomada há pouco após informações de que a PM está retomando a greve na Bahia.
7. Também em nota, "em função de uma nova tentativa de desestabilizar os serviços de segurança, o comandante da Polícia Militar, coronel Alfredo Castro, orienta a todos os oficiais e praças a manterem seus postos de trabalho, assegurando a proteção da sociedade baiana".
8. Castro reafirma que a operação de prisão do vereador Marco Prisco não teve qualquer envolvimento com as forças de segurança do Estado. Foi uma ação da Polícia Federal, cumprindo mandado de prisão expedido pela Justiça Federal, a pedido do Ministério Público Federal.
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9. . O Ministério da Justiça, através do assessor do ministro José Eduardo Cardozo, Marcelo Veiga, anunciou o início do pagamento das indenizações aos agricultores instalados nas terras indígenas, em Buerarema, no sul da Bahia. O processo terá início em maio.
10. O anúncio foi feito por Veiga em uma reunião, ontem, em Brasília, com o cacique Babau, da tribo Tupinambá. O cacique, que está em Brasília, informa ainda que o exército voltará à região, de onde saiu há cerca de 15 dias.
11. O cacique Babau, que foi recebido também por representantes da FUNAI, ressalta que o início das indenizações é apenas o primeiro passo para pacificar a região de quase 48 mil hectares. Segundo o líder indígena, as chamadas “indenizações de boa fé”, não serão suficientes para resolver definitivamente a situação de conflito em que vivem os índios e agricultores instalados na área.
12. “As indenizações de boa fé são para aqueles agricultores que comprovem ter a posse da terra, o que certamente não inclui todos os que invadiram nossas terras, mas já é um começo de um processo que traga a paz para o nosso povo”, disse o cacique.
13. Para celebrar o seu quinto aniversário, J&Cia Auto preparou uma edição especial que traz à tona algumas discussões que influenciam diretamente o dia a dia da imprensa especializada e seus interlocutores da indústria automotiva.
14. Ouvimos profissionais de redação e das áreas de comunicação das empresas sobre temas como o grande número de veículos de imprensa, a importância das novas mídias digitais, embargo de notícias, a complicada composição da agenda do setor etc.. O resultado você confere nas páginas desta edição especial, que traz ainda um guia mais do que especial com o “Quem é quem” nos departamentos de Comunicação das empresas do setor.
15. Em Destaque da semana, Luís Perez faz uma reflexão sobre a evolução do nosso mercado nos últimos cinco anos, e em Causos do setor, Gabriel Marazzi lembra o dia em que se convidou para um luxuoso evento do setor.
