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Negros e asiáticos pedalam os riquixas na cidade de Nova Iorque

Miudinhas globais:

  1. Os norte-americanos estão tentando mudar suas rotinas em relação ao automóvel, objeto de desejo da classe média com seus enormes carrões. Em Nova Iorque, com suas limousines e Lincolns à mancheia, além de caminhonetes e V8, todos bebedores de gasolina, a frota de táxis (os amarelinhos da Ford) ganharam reforços com dezenas de riquixás de origem asiática, táxis para dois lugares movidos a pedal.

  2. Esses veículos são dirigidos, em sua maioria por negros, africanos e asiáticos - indianos e paquistaneses. Uma corrida em Manhattan, do Museu Metropolitan a Time Square custa algo em torno de US$15 a U$20 dependendo da pechincha. No trânsito infernal desta cidade é uma boa opção, além de não consumir gasolina e gerar poluição.

  3. A frota de táxis de NI é imensa, algo em torno de 20.000 ou mais amarelinhos. O domínio deste mercado é da Ford com aquele modelo tradicional tipo limousine. Mas, ultimamente, existem muitos carros Ford com o modelo Ecosport com a vantagem que para 5 passageiros. Ademais, as montadoras japonesas entraram nesse mercado e já se vêem táxis com bandeira Toyota.  

  4. A jornalista Rosane Santana conta que, em visita a Nova Iorque, em junho deste ano, quando fui assistir Joao Gilberto, fui a Ilha do Governador, in front of Manhattan, passeio de graça através de ferryboat público, onde pude assistir um pequeno documentário sobre ciclistas em Mahattan, em um pequeno museu na localidade que é belissima, por sinal.
 
   5. Se não me falha a memória, os números indicavam 120 mil ciclistas em Mahattam articulados em associações, que narravam os problemas diários enfrentados no trânsito, muitos acidentes, e o que estão fazendo para forçar a construção de corredores, pois muitos usam o transporte para ir ao trabalho.

   6. A discussão sobre transporte público e privado nos Estados Unidos tem despertado muita atenção diante dos movimentos da Opep e dos países árabes. Os americanos acham que já pagaram a conta com fatura alta demais e estão investindo em tecnologia para mudar esse eixo. 

  7. O problema é que os Estados Unidos, em matéria de automóvel, perdeu o bonde da história e os modelos da GM, Ford e Crasley perdem feito para os concorrentes japoneses em tecnologia e outros ingredientes. Hoje, em NI para cada 5 carros vê-se pelos menos três japoneses. É claro que não é com riquixá que vai resolver essa parada. Mas, isso já é um sinal de mudança.   

  8. O prefeito eleito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), informa que não interferirá de nenhuma forma na questão da eleição da mesa diretora do legislativo itabunense. Pela sua formação democrática e por princípios éticos, ele entende que este e os demais assuntos relativos ao legislativo são de responsabilidade exclusiva dos edis.
 
  9. Capitão Azevedo espera, porém, que o processo transcorra de forma democrática, sem manobras de bastidores ou ingerência de interesses pessoais momentâneos ou escusos. Ele considera que a Câmara de Vereadores é um poder inteiramente independente do executivo, mas harmônico no interesse maior de defesa legítima da população itabunense.

  10. Respeite-se a opinião do capitão Azevedo. Mas, todo mundo sabe que prefeito que não interfere ou pelo menos aconselha sobre a mesa diretora passa dificuldades no governo. Daí que, vamos acreditar que o capitão será mesmo isento.

  11. O secretário de Turismo do Estado, Domingos Leonelli, escolheu bem as cidades que recebem recursos para a festa de Réveillon. Das quatro escolhidas, três têm prefeitos eleitos do PSB - Ilhéus (reeleição), Porto Seguro e Andaraí. Isso é que é Bahia Republicana!!! Neguinho não dá prego sem estopa.

   12. Um estudo recente conduzido pela Universidade Federal de São Paulo mostrou que cada brasileiro caminha em média 1.440 km por ano. Outro estudo feito pela Associação Médica Brasileira mostrou que o brasileiro toma 86 litros de cerveja por ano, em média. Isso significa que o Brasileiro faz 16,7 km por litro!