Nos dias 14 e 15 de março de 2025, o festival OXE É JAZZ tomou conta do Parque Costa Azul, em Salvador, e foi um verdadeiro sucesso! Com uma programação impecável, reuniu milhares de pessoas para celebrar a música instrumental, o jazz e suas intersecções com a cultura baiana e mundial. O evento gratuito levou mais de 3 mil espectadores ao longo dos dois dias, consolidando-se como um dos grandes festivais da cidade.
A atmosfera do festival foi marcada por encontros memoráveis e performances inesquecíveis. Famílias inteiras aproveitaram a estrutura montada, com brinquedos gratuitos para crianças e uma praça de alimentação diversificada, transformando o parque em um espaço vivo de cultura e lazer.
Momentos que marcaram o festival
Na sexta-feira (14), a guitarrista e compositora Agatha Macêdo abriu o evento com um show eletrizante, recebendo no palco o lendário Armandinho Macêdo, que encantou o público com sua maestria na guitarra baiana. O encerramento da noite ficou por conta do guitarrista Eric Assmar, que comandou um espetáculo memorável ao lado da Uptown Band-Recife/PE, em uma fusão potente de blues e jazz, conectando Salvador a Recife com música de alto nível.
No sábado (15), a energia seguiu em alta com a apresentação do baterista moçambicano Otis Selimane, que, ao lado da talentosa cantora Ana Paula Albuquerque, promoveu uma fusão vibrante entre ritmos africanos e jazz, emocionando o público. Para fechar o festival com chave de ouro, a icônica Lia Chaves apresentou seu novo álbum, Lie Obá - A Mulher Blues, com direção musical do multi-instrumentista Júlio Caldas. Sua performance intensa e carregada de ancestralidade e empoderamento garantiu um encerramento grandioso para o evento.
O OXE É JAZZ é realizado pela Mais Ações Integradas, com o apoio do Governo do Estado e reafirmou-se, mais uma vez, Salvador como um epicentro de excelência musical, conectando artistas e público em uma experiência sonora que atravessa fronteiras. O festival segue como um marco na cena cultural da cidade, provando que a música instrumental e o jazz continuam vivos e pulsantes. Que venham as próximas edições!