A efervescência típica do mês de fevereiro em Salvador não cabe apenas em fevereiro, transborda. A prova disso é o nascimento do projeto FVERERO, que tem estreia no próximo domingo (3), às 17h, no Colaboraê (Rio Vermelho). Idealizado por músicos e cantores baianos que movimentam atualmente a cena musical da cidade, o show apresenta canções que marcaram época - e se eternizaram - para reverenciar o mês em que o coração da capital baiana bate mais forte.
Com alma carnavalesca e orgulho de ser soteropolitano, estão à frente de FVERERO Dja Luz, Pedro Pondé, Tiri, Angelo Canja, Ayrá, Carol Pepa, Fabinho ScooBy e Fernando Macuna, que juntos dão a cara da nova geração da música de Salvador A proposta é de um show quente e diverso, com muito batuque e dendê, tudo num clima intenso e festivo para exaltar a potência que é o mês de fevereiro na cidade.
A grafia FVERERO traz a alma do baiano e seu jeito de falar até porque é ele o protagonista desse abraço entre cultura e música que culmina no mês da festa mais icônica do planeta. “O projeto é um convite para dançar, sorrir, cantar e, acima de tudo, celebrar a vida, como só nós soteropolitanos sabemos fazer. Fevereiro em Salvador é mais do que um mês no calendário, é uma experiência para a alma, é puro suco de Bahia, e merece ser vivenciado por todos”, exalta o grupo.
SERVIÇO
O que:
Show de lançamento de FVERERO
Quando:
03/12, domingo, a partir das 17h
Local:
Colaboraê
Rua Borges dos Reis, 81 Rio Vermelho. Salvador, BA.
Entradas:
Primeiro lote no Sympla: R$ 30,00
Segundo lote no Sympla: R$40,00
Terceiro lote: R$50,00
CONHEÇA A GALERA:
Angelo Canja
Conhecido pela versatilidade em transitar com talento por ritmos distintos como axé music, rock, reggae, blues, pop e até arrocha, Angelo Daltro, ou simplesmente "Canja", atua como produtor musical e instrumentista sideman de diferentes bandas e artistas de Salvador, além de capitanear o seu projeto solo que já tem um disco lançado, o “Vem Coisa Boa Pelaí”
Ayrá
Cantora e compositora baiana, apresenta uma arte política e atenta às questões atuais referentes a negritude, fé e mulheres da diáspora africana. Tem dois singles lançados, “Liberdade” e “Nem no FDS”, suas canções mesclam um som dançante, que mistura estilos da musicalidade caribenha com as células rítmicas afro-baianas.
Dja Luz
Dja Luz é baiano, cantor, compositor, multi-instrumentista autodidata. O artista faz parte de uma geração de músicos que busca se apropriar de sua cultura e estabelecer a ligação com a música contemporânea mundial em suas letras com fusões rítmicas percussivas, reforçando sua origem e inspirações na música africana.
Carol Pepa
Multi-instrumentista, autodidata, professora do Curso de Extensão em 2019 na UNEB. Carreira profissional desde os 17 anos, originalmente versátil e adaptável em diversos gêneros musicais. Experiência de shows dentro e fora da cidade e do estado, em festivais e análogos.
Fabinho ScooBy
Tecladista, DJ, beatmaker, arranjador, produtor musical, diretor musical, sound designer, dublê de saxofonista, eis Fabinho Scooby! Também chamado de PrEEthOVenΒεατζ , é timoneiro do movimento #Tecladismo e datilografa poesias musicais desde 1999. Conhecido de velhos Carnavais, já tocou com a Bahia inteira, do Arrocha ao Zouk.
Fernando Macuna
Percussionista que compõe, produz, toca, até canta, assobia e masca chiclete. Salvador, década de 80, contagiado pelos sons de tambores que ecoavam nas ruas da Bahia, surge a vontade de multiplicar as suas ideias. Aos 14 anos dá o primeiro passo para a sua caminhada musical.
Pedro Pondé
Ator, compositor, cantor e agitador cultural soteropolitano. Já participou de bandas como Scambo, O Círculo, Nossos Baianos, foi idealizador do evento Bahia de Todos os Sons, Luau de Leve e o Movimento Tamo Junto. Hoje em carreira solo e com uma legião de fãs fiéis, tem procurado expressar cada vez mais uma sonoridade, latina, brasileira, baiana.
Com EP, disco e singles lançados e tendo ótima repercussão, Pondé se consolida cada vez mais no cenário baiano e brasileiro.
Tiri
Cantor e compositor baiano e agitador cultural, sua música é composta por elementos brasileiros, sobretudo baianos, com uma percussão marcante, melodias dançantes e o flerte entre os ritmos. É através dessa mistura entre a MPB e o Pop e Axé que ele mostra um novo som da Bahia. É idealizador e co-criador dos projetos Luau do Bura, Nova Maré e Tiri Canta Gal.