Shows

FESTIVAL RADIOCA APRESENTA 12 SHOWS NA FÁBRICA CULTURAL, RIBEIRA

Dias 12 e 13 de novembro
Tasso Franco , Salvador | 07/11/2022 às 10:04
Alessandra Leão
Foto: Gabriel Bianchini

O Festival Radioca chega à sua 6ª edição com ânimo renovado. Depois de dois anos sem ações presenciais por conta da pandemia, o evento vai apresentar 12 shows, no final de semana de 12 e 13 de novembro, na Fábrica Cultural, no bairro da Ribeira, em Salvador. O compromisso se mantém: investigar a produção musical brasileira contemporânea em suas várias vertentes, estilos e origens e colocá-la como protagonista de um evento dependente de música. A grade de atrações celebra a diversidade musical que se espalha no país e destaca, de forma especial este ano, artistas e bandas da Bahia e do Nordeste. Ingressos estão à venda em www.ingressolive.com/6o-festival-radioca.

Na programação, serão muitas “primeiras vezes”: o lançamento do álbum “Alto da Maravilha”, de Russo Passapusso e Antonio Carlos & Jocafi, na primeira aparição em palco deste projeto conjunto dos artistas baianos; o primeiro show em Salvador dos pernambucanos Otto e Alessandra Leão nas turnês de seus mais recentes discos – “Canicule Sauvage” e “ACESA”, respectivamente; e as estreias na cidade de Ana Frango Elétrico (RJ), Bixarte (PB) e Luísa e os Alquimistas (RN).

Na perspectiva de valorizar nomes essenciais da música da Bahia, afirmando suas existências fundamentais para a riqueza de nossa produção, o bloco Ilê Aiyê é o grande veterano convidado deste ano. A cantora Mariana Aydar traz sua obra fortemente referenciada nas culturas do Nordeste. Bahia e Pernambuco completam a seleção, com Zé Manoel e A Trupe Poligodélica – cantor e banda que vêm da fronteira entre os estados –, além de BAGUM & Vandal e Ana Barroso, que decolam no front da nova música baiana.

“Pôr o festival na rua, neste ano, tem um significado forte de retomada. Tivemos que fazer muitas escolhas difíceis em relação à curadoria por termos tido dois anos acumulados de lançamentos musicais incríveis, porém com shows represados, e chegamos a um resultado que nos orgulha. Estamos muito empenhados e animados para fazer dessa edição algo inesquecível, para a gente e para o público”, relata a produtora cultural Carol Morena, que assina a curadoria do evento junto com o jornalista Luciano Matos e os músicos Roberto Barreto e Ronei Jorge.

Com cinco edições anuais já realizadas entre 2015 e 2019, o Festival Radioca valoriza a diversidade da música, misturando diferentes estilos e incentivando o público a se deparar com o novo. Originada do Programa Radioca, veiculado na Rádio Educadora FM Bahia desde 2008, a curadoria busca apresentar artistas e acontecimentos musicais relevantes, numa identidade que acredita na inovação, escapa de obviedades, fisga tendências e coloca em contato, numa mesma plateia, gente de múltiplos interesses, consolidando o lema de “A música que você ainda vai ouvir”.

“Mais uma vez a gente se provoca e provoca o público, apresentando novidades, novos nomes e shows que não passaram ainda por aqui. Isso com a marca da diversidade e criatividade que é cara da música brasileira atual. Reforçamos a ideia do festival como um espaço dessa música, tratando-a como ela deve ser: o elemento principal e não acessório”, afirma o curador Luciano Matos.

Luciano, agora no papel de DJ el Cabong, se une a Camilo Fróes para ainda reviver dentro do Radioca o famoso e saudoso Baile Esquema Novo, discoteca de música brasileira que surgiu em Salvador no ano de 2007 e que por mais de uma década fez a festa de muitas pistas da cidade. Rock, samba, frevo, axé, ragga, rap, lambada, forró e muito mais estarão no set para receber o público.

Realizado pela Tropicasa Produções, o 6º Festival Radioca é apresentado por Devassa, a cerveja puro malte refrescante feita com maltes 100% naturais, e Estado da Bahia, com patrocínio de Devassa, da Oi e do Estado da Bahia, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda. Conta com o apoio cultural do Oi Futuro e Labsonica.

O ESPAÇO

Nas locações do Festival Radioca, que já ocuparam diferentes regiões da cidade de Salvador, é destaque uma ambientação própria, personalizando o acolhimento ao público de 3 mil pessoas por dia. Desta vez, o lugar é a Fábrica Cultural, espaço multicultural na Península de Itapagipe, no local da antiga Fábrica de Linhos Nossa Senhora de Fátima, com uma área de 7.000 m² cedida pelo Estado da Bahia para a organização social presidida por Margareth Menezes. Criada em 2014 com a desafiadora meta de se estabelecer enquanto referência do campo cultural e do empreendedorismo da Bahia, a Fábrica Cultural tem o compromisso de promover projetos, ações e metodologias educativas, culturais e produtivas. Em seu entorno, belos cenários de Salvador testemunham uma intensa movimentação de pessoas em praias, calçadão, marina, embarcações, bares, restaurantes, além de sua famosa sorveteria. Serão montados dois palcos para uma experiência mais fluida entre as trocas de shows, além de uma feira de moda, arte, impressos e discos – numa parceria com a Bazá Rozê, o Acelera Iaô e a Feira do Vinil –, food trucks, bares e espaços de convívio.

COMO É QUE (CAC)TU-TÁ? RADIOCA 360º VR COM ANA BARROSO

O primeiro ato do 6º Festival Radioca será o lançamento do filme “Como é que (cac)tu-tá? Radioca 360º VR com Ana Barroso”, em que o festival, depois destes anos desde sua mais recente edição, questiona a seu público: como vocês estão? Dirigido por Alan dos Anjos, o curta é protagonizado por Ana Barroso, unindo música, teatro e cinema numa experiência em realidade aumentada, em que o espectador pode assistir às cenas em todas as direções, girando a tela em 360 graus. O filme acontece ao som de duas canções de Ana Barroso. No prólogo, em plano sequência, a artista adentra um casarão secular do bairro do Santo Antônio e se cruza com diferentes personagens, que representam tempos da sua história: presente, passado e futuro se fundem em um misto de saudade, afago e continuidade. Ao fundo, está a música “Cuidar do Olhar”, cujo refrão diz: “Para tudo quero rir/ Porque nada é lindo pouco/ E eu sou mais do que pensei/ Só falta apurar a vista”. Depois, “Cacto”, que começa perguntando “Como é que cacta-tu? Como é que cactu-tá?”, é cantada pelos cômodos da casa, acompanhando um dia corrido de várias personas de Ana, que encerra a cena se apresentando para uma plateia de cactos, plantas que representam a resistência e famosas por atrair bons fluidos. Compreendendo os impactos e transformações provocadas pela pandemia, o Festival Radioca promove assim uma experiência híbrida para fruição de “A música que você ainda vai ouvir”, como afirma o seu lema. No dia 7 de novembro, às 20h, a produção estará disponível no canal do Radioca no YouTube (www.youtube.com/FestivalRadioca).

 

 

ATRAÇÕES DE 12 DE NOVEMBRO

Otto (PE) – Na turnê do seu sétimo álbum, “Canicule Sauvage”, lançado este ano como resultado das criações feitas durante o período de confinamento pelo cantor, compositor e percussionista que tem quase 30 anos de carreira. O disco reúne uma série de experimentos em que o artista abre diferentes possibilidades musicais. Otto se entrega quase por completo à sonoridade eletrônica, mesmo que ecoe como sua musicalidade peculiar de sempre. No repertório do show inédito em Salvador, estão as músicas novas e sucessos rearranjados para a nova sonoridade.

 

Luísa e os Alquimistas (RN) – Versatilidade e ousadia são as palavras de ordem do grupo potiguar formado em 2015, que se apresenta pela primeira vez em Salvador dentro da turnê de lançamento de “Elixir”, seu quarto álbum de estúdio, lançado em setembro. Na receita, uma avalanche de ritmos, uma frontwoman potente e um jeito peculiar de fazer música pop altamente brasileira: som de batidão eletrônico da música urbana nordestina misturado com dub, dancehall, reggaeton, rap, zouk e R&B. Um show tropical, dançante e impactante.

 

Ilê Aiyê (BA) – Criado em 1974, o Ilê Aiyê se compromete em preservar, valorizar e expandir a cultura afro-brasileira. O movimento rítmico-musical que inventaram foi responsável por uma revolução do carnaval baiano, que ganhou novos ritmos oriundos da tradição africana. Sucessos como “Que Bloco é Esse”, “Ilê de Luz”, “O Mais Belo dos Belos”, “Depois que o Ilê Passar”, “Negrume da Noite”, “Adeus Bye Bye” e “Deusa do Ébano” ecoam mundo afora. A banda, nomeada Band’Aiyê, tem Antonio Carlos Vovô como idealizador e produtor e é formada exclusivamente por artistas afrodescendentes.

 

A Trupe Poligodélica (BA/PE) – Com raízes no Vale do São Francisco, tem sua sonoridade influenciada por várias vertentes da música popular brasileira e internacional, com pitadas de psicodelia e muita poesia vistas em dois discos: “A Transmutação do Eco em Lenda” (2020) e “Oroboros” (2021). Formado em 2017, o quinteto tem um som ao mesmo tempo dançante e envolvente, que ressoa em rock progressivo e psicodélico, mas também em ritmos que passam pelo blues, baião, samba, ciranda, afrobeat, afoxé, brega, entre outros.

 

Alessandra Leão (PE) – Compositora, cantora, percussionista e produtora musical com 25 anos de carreira, chega pela primeira vez em Salvador com o seu mais recente disco, “ACESA” (2021). Atravessado por vivências e experimentações da artista, o trabalho exala pulsões de vida que passam por festas, espiritualidade e transmutações. Toma como principal inspiração o coco e a ciranda, partindo de uma formação percussiva, com uma cama de sintetizadores e programações pensados a partir dos sopros das cirandas e do maracatu de baque solto.

 

Ana Barroso (BA) – Atriz, cantora e compositora, nascida em Vitória da Conquista, criada em Jequié e radicada em Salvador, Ana Barroso apresenta seu primeiro disco, “Cisco no Olho” (2021), que faz um elo entre o original e a tradição. Com referências que passeiam desde as cantoras de rádio até o cancioneiro popular de sua região, expressa a beleza e a peleja que a vida incorpora na sua e em outras existências.

 

ATRAÇÕES DE 13 DE NOVEMBRO

Russo Passapusso e Antonio Carlos & Jocafi (BA) – Lançando o álbum “Alto da Maravilha”, patrocinado por Natura Musical, os três baianos sobem ao palco juntos pela primeira vez com o projeto conjunto. Antonio Carlos & Jocafi foram sucesso nos antigos festivais e são donos de hits como “Hipnose”, “Desacato”, “Catendê”, "Você Abusou” e “Toró de Lágrimas”. Pioneiros em introduzir a linguagem coloquial, especialmente a do povo baiano, nas letras da música brasileira, misturam os ritmos afro-baianos e do candomblé em sua sonoridade e ocupam posição de destaque na hierarquia do samba. Os dois se unem a um dos maiores nomes da música brasileira atual: Russo Passapusso. Tanto na BaianaSystem, banda criada em 2008, quanto na carreira solo, iniciada em 2014, Russo é conhecido pela mistura de ritmos como hip-hop, reggae, soul, arrocha e samba de Recôncavo em suas composições.

 

Zé Manoel (PE) – O compositor, cantor e pianista apresenta show do seu elogiado terceiro álbum, “Do Meu Coração Nu”. Com sonoridade delicada e uma narrativa necessária sobre negritudes, dores e curas, da perspectiva de quem precisa e quer contar sua própria história, o trabalho tem requinte reconhecido por críticos especializados e foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira. Desse disco, “Não negue ternura”, gravada em parceria com a cantora Luedji Luna, está na trilha sonora da novela “Pantanal”, da TV Globo.

 

Mariana Aydar (SP) – A cantora e compositora apresenta sua música que alia elementos e ritmos contemporâneos às suas raízes no samba, forró e afoxé. Trafegando com competência pela música brasileira com experimentos e vanguardas sempre transpassados pela música nordestina, sua obra deságua com muita intimidade neste terreno tão familiar e afetivo à artista. O quinto e mais recente disco de estúdio, “Veia Nordestina” (2019), foi consagrado com o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.

 

Bixarte (PB) – Com carreira iniciada com poesias divulgadas nas redes sociais, não demorou para fazer suas palavras ganharem amplitude na cena do hip hop e chega a Salvador pela primeira vez. Aos 21 anos, Bianca Manicongo é o nome por trás de Bixarte, mulher preta, travesti, da periferia de Santa Rita, na Grande João Pessoa. Ela recita sobre o que vive, embalada em ritmos do rap, funk e etnopop. Atualmente, prepara o lançamento do primeiro álbum de estúdio e apresenta quatro músicas inéditas deste trabalho no show.

 

Ana Frango Elétrico (RJ) – Pela primeira vez em Salvador, apresenta o show do aclamado álbum “Little Electric Chicken Heart”. Misturando influências que passeiam dos anos 1950 aos 2000, um rock balada jazz com sonoridades antigas e experimentais, este seu segundo disco lhe rendeu a premiação como Revelação Musical de 2019, pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), além das indicações ao Grammy Latino (Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa) e ao Prêmio Multishow da Música Brasileira (Disco do Ano e Revelação). Atualmente, está em estúdio gravando seu terceiro disco.

 

BAGUM & Vandal (BA) – Além do single conjunto “Bikinih & Cerolh”, lançado este ano, a união destes dois nomes também rende uma explosiva apresentação em palco. Com seu som instrumental, a banda BAGUM borra fronteiras entre rock, funk e jazz, sempre mantendo os pés na Bahia. Já Vandal se vale de amplas vertentes da bass music mundial, como drill e grime, e foi pioneiro em apresentar esses gêneros mesclados a estilos regionais, fazendo uma moderna proposta ligada ao rap. Em comum, buscam um som que coloca Salvador num panorama sonoro fresco e renovado, apostando na fusão de ritmos afro-brasileiros, rap, grime, rock e elementos do jazz.

 

HISTÓRICO DO FESTIVAL RADIOCA

Figurado entre os principais eventos musicais do país, o Festival Radioca já levou aos seus palcos 53 shows de artistas e bandas de 13 estados de todas as regiões do Brasil. Na edição de estreia, em 2015, a programação reuniu Cidadão Instigado, Apanhador Só, Siba, Anelis Assumpção, OQuadro, Mulheres Q Dizem Sim, IFÁ e Pirombeira. Na 2ª edição, em 2016, foram Jards Macalé, Karina Buhr, Dona Onete, Aláfia, Carne Doce, Giovani Cidreira, Josyara e Retrofoguetes. Em 2017, a 3ª edição aumentou o número de atrações e teve Curumin, Quartabê, Far From Alaska, Metá Metá, Rincon Sapiência, Raymundo Sodré, Pio Lobato, Livia Nery, Mopho e Jadsa Castro. Na 4ª edição, em 2018, o Festival passou de dois para três dias e teve ingressos esgotados em todas as datas, com shows de Letrux, Academia da Berlinda, Luedji Luna, Maglore, Don L, Larissa Luz, Wado, The Baggios, Maria Beraldo, Duo B.A.V.I. e Sonora Amaralina.

 

Nos cinco anos do Festival Radioca, em 2019, foram cinco dias de programação, ocupando três diferentes espaços de Salvador, com um total de 16 shows – Céu, João Donato e Tulipa Ruiz, Tim Bernardes, Lazzo Matumbi, Luiza Lian, Afrocidade, Dônica, Tiganá Santana, Amaro Freitas Trio, Illy, Tuyo, Abayomy (com participação de Saulo Duarte), Livia Nery, Mestre Anderson Miguel (com participação de Siba), Jessica Caitano e Tangolo Mangos – e ainda um papo musicado, com Tulipa Ruiz, Josyara e Livia Nery.

Em 2020, além do programa de rádio e do festival, o Radioca se expandiu para podcast, dando vida ao Radiocast, com episódios veiculados no YouTube e nas plataformas de streaming. Também neste ano, foi um dos oito festivais de música brasileira reunidos no “Devassa Tropical Ao Vivo – O Festival dos Festivais”, com shows transmitidos ao vivo de todo o país.

Já em 2021, o Radioca se reformulou para o universo digital e produziu o filme “Rede Radioca – NoSSAs Casas Doc Show”, lançado em dois episódios, convocando atenção para os impactos da pandemia sobre casas de shows da cidade e apresentando seis shows da Bahia: Ilê Aiyê, Manuela Rodrigues, MiniStereo Público, Taxidermia, TrapFunk&Alivio e A Trupe Poligodélica.

SOBRE O OI FUTURO

Instituto de inovação e criatividade da Oi para impacto social, o Oi Futuro atua como um laboratório para cocriação de projetos transformadores nas áreas de Educação e Cultura. Por meio de iniciativas e parcerias em todo o Brasil, estimula e conecta indivíduos, organizações e redes para a construção de um futuro mais potente, com mais inclusão e diversidade. O Oi Futuro mantém um centro cultural no Rio de Janeiro, com uma programação que valoriza a convergência entre arte contemporânea e tecnologia. O espaço também abriga o MUSEHUM – Museu das Comunicações e Humanidades, com acervo de mais 130 mil peças. Há 18 anos, o Oi Futuro gerencia o Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, que seleciona projetos em todas as regiões do país por meio de edital público. Desde 2003, foram mais de 2.500 projetos apoiados, que beneficiaram milhões de espectadores. O instituto também criou e mantém o LabSonica, laboratório de experimentação sonora e musical, sediado no Lab Oi Futuro, no Rio de Janeiro, que oferece infraestrutura para que bandas, músicos, produtores, pesquisadores da arte sonora, gravadoras independentes, desenvolvedores e outros talentos realizem projetos e viabilizem produções independentes.

 

LANÇAMENTO

“Como é que (cac)tu-tá? Radioca 360º VR com Ana Barroso”

Quando: 7 de novembro (segunda-feira), 20h

Onde: www.youtube.com/FestivalRadioca

 

6º FESTIVAL RADIOCA

Quando: 12 e 13 de novembro (sábado e domingo), a partir das 14h30

Onde: Fábrica Cultural (Largo da Ribeira, nº 33 – Ribeira)

Atrações de 12 de novembro:

Otto (PE) + Luísa e os Alquimistas (RN) + Ilê Aiyê (BA) + A Trupe Poligodélica (BA/PE) + Alessandra Leão (PE) + Ana Barroso (BA) + Baile Esquema Novo (BA)

Atrações de 13 de novembro:

Russo Passapusso e Antonio Carlos & Jocafi (BA) + Zé Manoel (PE) + Mariana Aydar (SP) + Bixarte (PB) + Ana Frango Elétrico (RJ) + BAGUM & Vandal (BA) + Baile Esquema Novo (BA)

Quanto:

Ingresso por dia: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Passaporte para dois dias: R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia)

Vendas: www.ingressolive.com/6o-festival-radioca

Classificação indicativa: 18 anos

Site: https://festival.radioca.com.br

Acesse todos os canais do Radioca: https://linktr.ee/radioca

 
PARA FOTOS EM ALTA E VÍDEOS, ACESSE: http://bit.ly/radioca2022