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CARNAVAL DE MARAGOGIPE tem as máscaras de Veneza e muitas bandas

A partir do dia 10, sábado
Lab da Noticia , da redação em Salvador | 09/02/2018 às 12:58
Filhos de Jorge
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No sábado, dia 10, Ricardo Chaves e, Fantasmão, domingo, dia 11, Nossa Juventude, Rode Torres e Filomena Elétrica, na segunda-feira, 12, Guig Guetto, Jau e Pagodart. Israel e Rodolfo, Filhos de Jorge, Seu Maxixe e Diamba, fecham a programação musical na terça-feira, dia 13 em Maragojipe. Com o tema Super-herói da Folia a festa de momo da cidade também conserva a tradição do Carnaval com machinhas e mascarados, além de orquestras carnavalescas e sambas de rodas.

Reconhecido e registrado pelo Instituto do Patrimônio Artístico Cultural do Estado (IPAC), em 2009, como “Patrimônio Imaterial da Bahia”, na festa, as machinhas tem também o som das centenárias filarmônicas Terpsícore Popular e Dois de Julho. A manifestação tem em sua composição uma diversidade de cores, gestos e práticas ímpares que transformam o evento, em um festejo diferenciado, remontando o verdadeiro carnaval de cunho popular. 

A brincadeira de máscaras e fantasias são o símbolo principal do Carnaval de Maragojipe, que tem sua raiz nos entrudos europeus, muito comparados ao Carnaval de Veneza, mas com a animação e alegria característicos do povo baiano. Através dessas fantasias, diversos turistas participam ativamente do festejo, interagindo com a população local, pintados ou não, muitas vezes até desfilando na tradicional passarela dos mascarados, disputando o concurso de máscaras que acontece durante todo o carnaval. 

Maragogipe – Incialmente habitada pelos índios da tribo Maragós, foi palco importante na independência brasileira. Inicialmente, muitos se estabeleceram no local para a extração de madeiras, plantação de mandioca e de cana-de-açúcar, construção de engenhos e casas de farinha. Tornou-se independente em 8 de maio de 1850. Possui seis distritos que são Maragogipe, Coqueiros, Guaí, Guapira, Nagé e São Roque do Paraguaçu.