Armazém deixa faltar cerveja e público reclama da demora dos shows
Tasso Franco , da redação em Salvador |
27/11/2016 às 10:02
Zé Ramalho no palco do Armazém
Foto: BJÁ
Dois bons shows aconteceram no Armazém Vilas, em Lauro de Freitas, na madrugada deste domingo. O primeiro com Zé Ramalho interpretando suas canções antigas e que o público cantou e aplaudiu; e o segundo com Luis Caldas, o frenético baiano pai da Axé Música.
Casa lotada, público espremido à beira do palco, vibrou quando Zé Ramalho trouxe à festa canções como Chão de Gias, Admirável Mundo Novo, Avohâi, Táxi Lunar, Garoto de Aluguel, Mistério da Meia Noite e outras. A cada música o públco repetia os refrões e dançava. Já Luis Caldas interpretou seu repertório da Axé e deu um show à parte executando solos de guitarra.
O público gostou de ambos os espetáculos, porém, reclamou da demora da entrada no palco de Zé Ramalho, prevista para ser às 10h da noite e só aconteceu a meia noite. Houve vaias ao mestre de cerimônia que teve de chamar a segurança para acalmar alguns mais exaltados. Já o show de Luis Caldas começou às 1h48 minutos indo até depois das 3h.
A infra do Armazém é perfeita, porém, alguns deslizes aconteceram durante o acesso à casa de espetáculo com imensa fila sem distinguir a que para comprar ingresso e pra ter acesso ao local, a cerveja Heineken por volta da meia noite não tinha mais à venda e os tira-gostos precisam ser melhorados.
