Saúde

DIA D DA VACINAÇÃO CONTRA INFLUENZA TEVE COMPARECIMENTO GRANDE PÚBLICO

Filas nos shoppings e atendimento de boa qualidade da SMS
Tasso Franco ,  Salvador | 04/05/2019 às 19:06
Vacinação no Shopping Barra
Foto: BJÁ
   Foi um sucesso em Salvador o Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Já são dois mortos na capital baiana e a população compareceu em grande número especialmente nos postos da Prefeitura instalados nos shoppings centeres,m supermercados e farmácias. No Shopping Barra a fila dava voltas e demorava-se entre 50 minutos a 1 hora até chegar aos vacionadores. O atendimento foi bom mas poderia ter um maior número de atendentes, especialmente de vacinadores. 

Para ampliar a cobertura e atingir a meta de proteger pelo menos 90% dos 570 mil indivíduos que fazem parte da população eletiva no município, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) disponibilizou além 255 pontos de imunização entre unidades da rede básica e locais de grande circulação de pessoas como shoppings, supermercados, creches, associações, igrejas e estações de transbordo.

Iniciada em 10 de abril, a estratégia imunizou até o momento cerca de 171 mil pessoas, número que corresponde a 27% do total da população-alvo. Aproximadamente 399 mil pessoas entre idosos (a partir de 60 anos), crianças (de 6 meses a menores de 6 anos), gestantes, puérperas (mulheres que ganharam bebê nos últimos 45 dias), trabalhadores de saúde e professores do serviço público e privado, portadores de doenças crônicas, além de policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas ainda não procuraram os postos de saúde da rede municipal para receber a dose da vacina.

Balanço - Os portadores de doenças crônicas correspondem ao grupo que menos procurou os postos até o momento (7,8%), tendo como subsequente os professores (13%). Entre os demais grupos prioritários, os trabalhadores da saúde seguem liderando o ranking de menor cobertura (18%), sendo seguido pelos idosos (25,6%). Os demais também seguem abaixo do esperado. As crianças, que formam um dos grupos mais vulneráveis, atingiu apenas 30%.