O Dia Mundial e Nacional da Osteoporose será comemorado na próxima terça-feira, 20 de outubro. Silenciosa em seu estágio inicial, a doença atinge 10 milhões de brasileiros, segundo dados do Ministério da Saúde, e caracteriza-se pela diminuição progressiva da massa óssea, o que provoca ossos ocos, finos e extremamente sensíveis. Na maioria dos casos, a osteoporose está relacionada com o envelhecimento. Pessoas de pele branca, de baixa estatura e sedentárias têm maior chance de desenvolver a condição.
O chefe do Serviço de Ortopedia do Hospital Santa Izabel, Flávio Santana, chama a atenção das mulheres que estão na menopausa. Por conta da queda de produção do hormônio estrógeno, elas começam a ter deficiência de retenção de cálcio nos ossos. "É necessário fazer dosagens hormonais específicas e densitometria óssea, exame de imagem essencial para o diagnóstico e acompanhamento da doença", afirma o médico.
Muito comuns, as fraturas são as consequências mais graves da doença e a grande fonte de preocupação dos ortopedistas. As de fêmur, por exemplo, podem levar um paciente a morte por complicações. Mais de 1 milhão de brasileiros têm fraturas osteoporóticas todos os anos.
O mercado já disponibiliza muitas drogas para o tratamento. Especialistas recomendam que a prevenção da osteoporose comece na infância, com a adoção de uma dieta rica em cálcio, com a ingestão de leite e derivados, banhos de sol nos horários adequados para fixar a vitamina D e prática de exercícios físicos.
Serviço especializado - Unidade do Hospital Santa Izabel, a Clínica Mover/Unidade Álvaro Lemos conta com moderno aparelho de densitometria óssea, utilizado para identificar e acompanhar a evolução da osteoporose. Referência em ortopedia, reumatologia e reabilitação, a Mover conta com equipe multidisciplinar e alta tecnonologia. Também presta assistência em urologia, cardiologia, angiologia, clínica da dor, clínica médica e fisioterapia osteomioarticular.