No Brasil, segundo números oficiais, 200 mil pessoas sofrem da doença de Parkinson, que é normalmente identificada pelo tremor nas mãos, mas tem impactos muito mais graves para as pessoas, como provocar rigidez muscular, dificultar os movimentos e até causar problemas na fala e na respiração.
Além do tratamento com medicamentos, os médicos têm recomendado aos pacientes, ultimamente, a praticar atividades que fortaleçam a musculatura e trabalhem os movimentos, e o pilates cresce cada dia mais na preferência da classe. Isso porque quem pratica pilates com frequência percebe as melhorias que o exercício promove ao corpo: fortalecimento, flexibilidade, diminuição de dores nas costas, melhora na postura e mais energia. “A adesão tem sido tão grande que não apenas portadores da doença estão em busca dos benefícios.
Hoje em dia vemos muitos jovens também, já que o pilates vai mudando o corpo gradativamente. É como se fosse preparando o corpo para uma terceira idade mais saudável”, explica o educador físico e Coordenador Técnico da Academia Hammer, Pablo Gavazza. “O pilates é mais do que uma série de exercícios. Ele acaba se tornando uma filosofia de vida para aqueles que querem minimizar os resultados que o tempo proporciona ao corpo”, conta. Na Academia Hammer, que recentemente iniciou atividades em uma segunda unidade, localizada na Rua das Rosas, na Pituba, já são dois estúdios equipados para aulas da modalidade.
Quem quiser saber mais sobre as aulas, pode acessar ainda o site www.hammeracademia.com ou visitar as unidades, na Rua das Rosas (Paulo VI) ou Rua Pará (Pituba).