Saúde

PROVEDOR DA SANTA CASA DIZ QUE FAZER SAÚDE É COMPLEXO E EXIGE ATITUDES

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| 30/04/2011 às 14:00
José Antonio Rodrigues Alves, provedor da SCM, promotor do II Meeting de Saúde
Foto: BJÁ
  O provedor da Santa Casa de Misericórdia, José Antonio Rodrigues Alves, ao abrir o II Meeting de Saúde promovido pela SCM e Hospital Santa Izabel, em Costa de Sauípe, neste final de semana, reconhece o grande desafio que o setor enfrenta sobretudo a partir desta década diante das exigências cada vez maiores dos consumidores e ampliação da classe média nacional. "Hoje, fazer saúde é complexo e impõe uma intensa harmonia de atividades administrativas e atitudes de planejamento".

  O II Meeting reúne especialistas médicos de vários hospitais de alta complexidade do país, diretores técnicos, diretores clínicos, especialistas em controle de qualidade e segurança no atendimento médico, num evento de alto nível e que aborda as demandas, desafios, novas tecnologias, tendências do mercado, para que, através dessas trocas de idéias o atendimento ao público seja cada vez mais eficiente.

   E, o que é mais importante, com perdas mínimas de vidas, atendendo às normas e exigências internacionais para o segmento. Representando o governo do estado no evento está o médico e assessor da governadoria, Edmon Lucas, entre outros técnicos da SESAB, embora, o evento concentre mais hospitais e diretores de centros médicos da iniciativa privada.

   Há um sentimento generalizado no setor de que as mudanças acontecem através da vontade coletiva e os hospitais estão se organizando para atender essas exigências, com o Brasil passando por um processo intenso de mudança na sociedade, só na classe C um acréscimo de mais de 30 milhões de consumidores e esse efeito já chegou, e forte, no segmento da saúde. 

   O que se depreende dos debates do II Meeting é de que, quem não se organizar, quem não se preparar não sobreviverá nesse mercado de alta complexidade, assi como a medicina de ponta, pois exige conhecimento, desenvolvimento das pessoas e uma interseção com as novas tecnologias.

   "É um mercado que está avançando com uma rapidez impressionante, mudanças nesses 30 anos que não aconteceram em séculos, e esse novo perfil tem que ser perseguido pelas inscituições", comenta José Antonio, muito satisfeito com os debates que acontecem em Costa de Sauípe.