Mensagem: Estive no HOSPITAL ROBERTO SANTOS e passo a narrar os fatos que se seguem: NO DIA 12/03/2008 ESTIVE NO HRS, SENTIDNO FORTES DORES NO ESTÔMAGO, QUANDO FUI CONDUZIDA AO REFERIDO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA, CHEGANDO LÁ PERCEBI QUE A MÉDICA DA TRIAGEM NÃO USAVA CRACHÁ, E DISSE PARA MEU IRMÃO QUE O QUE ELA FARIA ERA: "APLICAR UMA MEDICAÇÃO E MANDAR-ME EMBORA".

QUANDO QUESTIONADA DO PROCEDIMENTO, A MESMA SE IRRITOU, DIZENDO QUE NÃO IRIA MAIS ME ATENDER E CHAMOU O "COORDENADOR MÉDICO" , QUE TAMBÉM NÃO USAVA CRACHÁ, SENDO QUE A REFERIDA MÉDIA RECUSOU A DIZER SEU NOME, E QUANDO QUESTIONADO, O COORDEANDOR MÉDICO, TAMBÉM SE RECUSOU A DIZER O PRÓPRIO NOME, QUERIA SABER O NOME DE MEU IRMÃO, QUE O ARGUIU, E PERDENDO O CONTROLE, ME EXPULSOU DO HOSPITAL, EU ESTAVA EM UMA CADEIRA DE RODAS, EM FUNÇÃO DAS DORES QUE SENTIA, A CADEIRA DE RODAS FOI EMPURRADA PARA FORA DO HOPITAL PELO SEGURANÇA GILMAR OLIVEIRA DE ARAÚJO, QUE DIGA-SE DE PASSAGEM NOS ATENDEU MUITO BEM, E SÓ ME EMPURROU PARA FORA DO HOSPITAL, A MANDO DO COORDENADOR MÉDICO.

ME SENTI HUMILADA, VILIPENDIADA EM MEUS DIREITOS DE CIDADÃ, TRATADA COMO UMA NINGUÉM, MARGINALIZADA. LOGICO QUE ELES VÃO TENTAR SE DEFENDER, MAS NADA JUSTIFICA A "OMISSÃO DE SOCORRO" E O "ABUSO DE PODER" PRATICADO PELOS DOIS PROFISSIONAIS CITADOS. FUI DESLOCADA PARA O 16º CENTRO DE SAÚDE, ONDE ME APLICARAM UMA INJEÇÃO E NENHUM EXAME FOI FEITO. POR SORTE NÃO TIVE NADA MAIS GRAVE, MAS ENTENDO QUE A VIOLENTA DOR QUE SENTIA ,NO MOMENTO, DEVERIA TER SIDO INVESTIGADA. ESSA É A SITUAÇÃO DA SAUDE NA BAHIA E EM ESPECIAL EM SALVADOR.

UMA PESSOA QUE ASSITIU A TUDO DEIXOU O NOME E O TELEFONE COMIGO CASO FOSSE NECESSÁRIO: JOSÉ CARLOS. ABRAÇÃO E AGRADEÇO POR SUA ATENÇÃO. (MIRIAM PEREIRA. ESTUDANTE DE FONOAUDIOLOGIA. TEL: 71/87487346)