Condeixa diz que conversou com os médicos envolvidos na cirurgia e eles acreditam que a fibrilação cardíaca foi causada pela interação da anestesia com outro medicamento tomado pela paciente e não notificado ao anestesista.
Ao presidente da Regional Sul da SBCP, os médicos teriam afirmado que foram tomadas todas as providências para tentar impedir a morte da paciente. Mesmo assim, a entidade pretende montar uma comissão para apurar detalhes do caso e um relatório deve ser divulgado em cerca de oito dias. Caso haja a necessidade de um exame toxicológico, o relatório pode demorar mais para sair.
A irmã de Maria Eliana, Léa Aragon, disse que a publicitária já havia passado por lipoaspiração e por cirurgia plástica na mama nos últimos anos. Um tio da publicitária diz que o atendimento na clínica "é excelente" e que a morte foi uma "fatalidade".