Essa seria uma medida que redimiria as dúvidas
Segundo um médico que não quis se identificar não existe e nunca existiu nehuma reforma na unidade semi intensiva do Hospital Roberto Santos, como justificou o diretor geral da Casa, Sebastião Mesquita.
Destaca, também, que não foram transferidos os leitos da semi intensiva para UTI, uma vez que esta unidade tem capacidade para 22 leitos, todos preenchidos.
Como que arrumaram lugar para colocar mais 12? - questiona o médico com ironia "só se for em beliche".
Situa, ainda, que não foi transferida nenhuma equipe médica da semi para UTI. Como que se transfere uma coisa que deixou de existir? ao contrário, a Semi foi fechada por falta de médicos, inclusive, segundo alguns colegas que lá trabalham ou já trabalharam, já está tendo uma grande dificuldade para completar a escala de médicos da própria UTI.
A rigor, como denunciou o deputado Tarcízio Pimenta estão faltando anestesistas (isso passou a acontecer todos os dias depois do REDA) e médicos especialistas. Ninguém no setor médico falta serviços com tanta frequência por "problemas pessoais" como alegou o diretor.
COMENTÁRIO
DO BAHIA JÁ
A imprensa tem muitas dificuldades em acompanhar esses casos de perto. Para que essas dúvidas fossem redimidas seria recomendável que a Agecom convidasse jornalistas para conhecer a reforma da unidade semi-itensa do Roberto Santos e outras unidades do hospital.