O CREMEB deve entrar em cena para apurar este caso
A morte do músico Fabrício Scaldaferry (Fafá), integrante da banda Eva, está necessitando de uma melhor e mais convincente explicação da direção do Hospital da Bahia.
O músico deu entrada no hospital pela primeira vez às 21h10, na última segunda-feira, com quadro de forte vômitos e mal estar generalizado.
Foi atendido, recebeu hidratação com soro e medicação para os sintomas que apresentava, e logo depois liberado.
Segundo uma prática geral nos hospitais dessa natureza (Aliança, Português, São Raphael, etc) o paciente, nessa condições, normalmente, são observados durante 24 horas internado.
Fabrício voltou a se sentir mal na mesma madrugada de segunda-feira e procurou uma clínica de sua confiança, a Sermeca, no Pernambués, e a equipe desta clínica (certamente devido a gravidade do paciente) encaminhou o rapaz, novamente, ao Hospital da Bahia já com quadro de insuficiência repiratória grave vindo a falecer em menos de duas horas.
Teria havido negligência médica?
Esta é a pergunta que familiares e amigos de Fafá estão fazendo.
A direção do HB, na pessoa do médico Izio Kowe, segundo A Tarde, informou que "a bactéria foi descoberta, mas não identificada".
Está aí um caso para o CREMEB resolver, urgente