Salvador

SMS PROMOVE 1ª EDIÇÃO DO CURSO RACISMO E SAÚDE

A atividade tem como objetivo o combate à discriminação e ao racismo no setor
Secom Salvador , Salvador | 02/09/2022 às 15:42
Feira de Saúde
Foto: Bruno Concha/Secom

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) promove, a partir da próxima semana, a 1ª edição do Curso Racismo e Saúde, através da Coordenadoria de Atenção Especializada/Campo Temático Saúde da População Negra. A atividade tem como objetivo o combate à discriminação e ao racismo no setor, além do fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em Salvador.

 

Com início na próxima quinta-feira (8), o curso virtual é destinado aos profissionais de saúde da rede que atuam nas mais diversas áreas. O conteúdo está distribuído em cinco módulos, com carga horária de 120 horas, contemplando temáticas como Elementos históricos do racismo, preconceito e discriminação; Indicadores raciais na saúde; Política Nacional de Saúde Integral da População Negra; Programa de Combate ao Racismo Institucional; e Saúde da População Negra na Atenção Primária à Saúde.

 

A qualificação objetiva, ainda, proporcionar a oportunidade para reflexão e atuação dos profissionais de saúde na perspectiva do cuidado centrado na pessoa e na família, corroborando com a melhoria da qualidade de atendimento e a redução das desigualdades étnico-raciais. As ações estão alinhadas aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), da Política Nacional Integral da População Negra (PNSIPN) e do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI).

 

De acordo com o secretário da SMS, Decio Martins, o combate à discriminação, ao racismo e todas as formas de opressão na saúde é uma tarefa que envolve esforços contínuos de todos os profissionais da pasta. “Nesse sentido, a qualificação proporcionada pelo curso de Racismo e Saúde visa fazer cumprir o nosso papel diante da sociedade, debatendo as práticas que devem ser adotadas cotidianamente, ofertando, assim, informação e conhecimento, que são cruciais para nos libertarmos do racismo e de todas as práticas discriminatórias”, declarou.