Evento em Salvador, na Arena Fonte Nova, acontece dia 20 de outubro
Da Redação , Salvador |
19/07/2019 às 19:06
Termo de parceria assinado na Arena Fonte Nova
Foto: Paula Fróes
Irmã Dulce será canonizada no Vaticano no dia 13 de outubro. Já no dia 20 de outubro, será a vez da canonização ser celebrada pelos baianos, em um grande evento, na Arena Fonte Nova. Nesta sexta-feira (19), o termo de parceria para a concessão de uso do estádio para o evento foi assinado pela superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), Maria Rita Pontes, pelo arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, dom Murilo Krieger, pelo presidente da Arena Fonte Nova, Dênio Cidreira, e pelo secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Davidson Magalhães. Expectativa também da presença de Roberto Carlos.
“O Governo do Estado se sente extremamente feliz, principalmente por ser este um ato de fé e de reconhecimento pelo trabalho de Irmã Dulce em um momento em que percebemos a falta de fraternidade no Brasil e no mundo. Irmã Dulce é a simplicidade e o testemunho da dedicação ao próximo”, afirmou Magalhães.
O secretário lembrou ainda que o evento "fortalece também um aparelho importantíssimo para Bahia que é a Arena Fonte Nova. O primeiro evento da Arena, quando ela foi reinaugurada, foi relacionado a Irmã Dulce, e agora a canonização no Brasil será aqui novamente. Vai ser um grande momento do Brasil. Vamos contribuir de maneira muito ativa para essa ação”.
No dia 20, o evento de canonização será às 16h, mas a organização pede que os fiéis cheguem antes para participação em outras atividades. “Nós vamos ter uma peça encenada por 500 alunos do Centro Educacional Santo Antônio. A peça 'O império de amor', às 14h, vai anteceder a missa de agradecimento. Eu peço que todos cheguem cedo para assistir e prestigiar esses alunos, que vão mostrar para o mundo um pouquinho da história de Irmã Dulce”, explicou Maria Rita.
Já Dom Murilo Krieger destacou que “o evento não é somente da Igreja Católica, porque Irmã Dulce sempre foi uma pessoa aberta. Nas suas obras, ela nunca perguntou qual era a religião da pessoa que estava sendo atendida. Se era uma pessoa necessitada, ela acolhia. A canonização será feita neste lugar tão significativo, um cartão postal da cidade, onde nós queremos acolher o Brasil”.