Remoção de veículos deve ser feita com no mínimo 02 VTR´s e 06 agentes
Da Redação , Salvador |
09/05/2018 às 12:50
Veja os procedimentos
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Na assembleia realizada na manhã de hoje (09), no pátio da GTRAN, em virtude do aumento das agressões aos agentes de Trânsito e Transporte e da decisão da Câmara de Vereadores de não colocar o PL 368/15 - que autoriza o uso de armamento não letal pela categoria – as entidades representativas criaram um procedimento emergencial de segurança, até que a questão seja resolvida de forma definitiva.
“Como a Câmara de Vereadores decidiu não colocar o projeto em votação, resolvemos criar procedimentos paliativos, que devem ser implantados imediatamente, para melhorar as condições de segurança da categoria, evitando assim que algo de pior aconteça com algum agente de Trânsito ou Transporte”, informou André Camilo, presidente da ASTRAM.
Os procedimentos foram protocolados na manhã de hoje, na Sede da Transalvador e a categoria espera um posicionamento do Superintendente Fabrizzio Muller, quanto às solicitações. Cerca de 30 agentes permanecem mobilizados na Sede da autarquia, a espera da chegada do superintendente, o restante da categoria está em Estado de Alerta, esperando nova convocação da ASTRAM.
PROCEDIMENTOS:
01 – Ativação de VTR, com no mínimo 03 agentes;
02 – Remoção de veículos deve ser feita com no mínimo 02 VTR´s e 06 agentes;
03 – Barreiras de veículos devem conter no mínimo 05 agentes;
04 – Agentes motociclistas deverão trabalhar sempre em dupla (em motos diferentes);
05 – Assistência psicológica e jurídica aos agentes agredidos;
06 – Registro do NOA dos casos de agressão, no horário de trabalho, com relatórios diários;
07 – Todos os PO´s deverão trabalhar com no mínimo 03 agentes.