O IAK fazia um belo trabalho social no bairro de Periperi
O Instituto Araketu está no buraco. Deve só a funcionários da casa mais de R$150 mil.
A estrutura administrativa do IAK é familiar. O filho (Cristiano Lacerda) da dona do bloco (Vera Lacerda) é o gestor e este alega que, por falta de recursos postos pelo governos estadual e federal a ação social do instituo minguou e o número de atendimento cairá de 800 para 100. É o fim.
A Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes) esclarece que não possui qualquer documento firmado com o Instituto Araketu.
A entidade de fato pleiteou financiamento para um projeto encaminhado à extinta Secretaria de Combate à Pobreza ainda em 2005. Após avaliação e parecer favorável da área técnica, o projeto não se converteu em convênio por falta de dotação orçamentária.
Foi expedida correspondência para o Instituto Araketu, orientando seus dirigentes pela reapresentação da proposta no ano seguinte (2006).
Foi verificado ainda, junto ao setor de protocolo, que no ano de 2006 não há registro de qualquer projeto do instituto. Também não se constatou qualquer instrumento celebrado com o Araketu junto aos convênios firmados com o Fundo Estadual da Assistência Social (Feas) e com o Fundo Estadual da Criança e do Adolescente (Fecriança).
Atualmente, a Sedes está empenhada na implementação do Sistema Único da Assistência Social (Suas), de acordo com a Política Nacional de Assistência Social e em cumprimento à Lei Orgânica da Assistência Social.
Parte essencial deste trabalho é o compartilhamento de responsabilidades com a sociedade organizada, especialmente na destinação dos recursos públicos.