Salvador

GOVERNADOR É FORTEMENTE VAIADO EM TRECHOS DO CORTEJO AO 2 DE JULHO

O governador Jaques Wagner sentiu o gosto de ser vidraça no 2 de Julho
| 02/07/2007 às 14:13
Símbolo maior da Independência, milhares de pessoas reverenciaram o caboclo (Foto/BJ)
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  Protegido por por um forte esquema de segurança, o governador Jaques Wagner (PT) recebeu várias vaias no percurso desta manhã no desfile comemorativo ao 2 de Julho, data Magna da Independência da Bahia, hoje, completando 184 anos.
 
   As vaias mais fortes ocorreram no corredor da Lapinha, na altura do Colégio Carneiro Ribeiro, na Soledade, nas proximidades da Cruz do Pascoal, no corredor do Carmo e no Pelourinho na altura da Fundação Casa de Jorge Amado, dirigidas por professores e outros.

   O prefeito João Henrique (PMDB) também foi vaiado e xingado por vários populares e precisou ser atendido numa ambulância do SAMU, no Carmo, depois de ser duramente criticado por populares e ter ficado nervoso.

    DESFILE CÍVICO

   Apesar dos contratempos com o governador este se comportou como autoridade governamental seguindo o cortejo em compotamento cívico, diferente do prefeito João Henrique que se desligou do bloco das autoridades, onde deveria estar, para fazer política entre balões e fanfarras contratados pelo PMDB. 

    O governador, em traje de campanha usando branco, esteve o tempo todo protegido por um grupo de policiais e coronéis da PM sob a corientação e comando do chefe da Casa Militar, cel Expedito, o qual, gesticulou muito em todo o percurso.

   Wagner esteve acompanhado do ministro da Defesa, Waldir Pires, do presidente da Assembléia, Marcelo Nilo (PSDB), do presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, e vários ecretários de Estado. 

    Falando à imprensa nessa linha do civismo, ressaltou a data cívica como importante para os baianos.

    O governador Wagner seguiu o ritual cívico como manda o figurino, parando no Colégio da Soledade, no Carmo, entrando na Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e seguindo até o Terreiro de Jesus.

    Como o Te Deum foi realizado no domingo, 1, da Sé o governador seguiu para o Palácio de Ondina.