Os comerciantes vão adotar modelo da inconfidência mineira
Os comerciantes do Pelourinho pretendem também realizar uma manifestação de protesto contra a atuação do Governo do Estado no centro histórico, neste 2 de Julho, devido a falta de incentivos e animação cultural na área.
O Bahia Já comentou o assunto em diversas oportunidades com declarações de diretores da Acopelô, de Clarindo Silva, Marcos Libânio e outros, dando conta de que a suspensão das atividades lúdicas no Pelô estão levando os comerciantes à falência.
Quase todas as atividades culturais estão paralisadas, Pelourinho Dia e Noite, eventos nas praças Tereza Batista e ACM, fechamento da Livraria do Autor Baiano, falta de apoio a Casa da Capoeira, a Fundação Casa de Jorge Amado, entre outros.
A proposta de alguns comerciantes levada a Acopelô é de se colocar panos pretos nas janelas e paredes da Praça José Anchieta para receber o governador e sua comitiva.
Embora o secretário de Cultura, Márcio Meireles, tenha dado posse ao pessoal de segundo escalação na Rocinha do Pelô, nunca mais apareceu por lá.
Segundo Marcos Libânio, presidente da Acopelô, a Associação que reúne os comerciantes do Pelô há perspectiva de uma falência geral do comércio do centro histórico.
Sobre o São João de massa do Pelô, este ano a Secult implantou um São João limitado, com grupos juninos, sem grande atração de público, o que foi considerado pelos comerciantes como um fracasso.