A Polícia tem informes precisos de que o telefonema atraindo Neylton Souto da Silveira para o trabalho no prédio da Secretaria de Saúde, no Comércio, local do crime, partiu de Tânia Pedrosa. A partir daí, os autores do assassinato - os vigilantes Josemar dos Santos, Jair Conceição e Anderson das Neves - entraram em cena e mataram o servidor Neylton, o qual, não aceitou compactuar com prováveis falcatruas no âmbito da Sec de Saúde, que seriam praticados pela dupla Aglaé/Tânia.
Depois do crime auditores do Estado estão analisando os contratos realizados pela gestão plena de saúde e familiares de Neylton informaram à imprensa que têm recebido ameaças sistemáticas, através de telefonemas. A rigor, ainda existem muitas dúvidas em realação aos contratos/crime e a polícia suspeita, como já disse o delegado Artur Gallas, que "há possibilidade de mais pessoas envolvidas".
Comenta-se, ainda, (são informes sem confirmação porque o processo corre em Segredo de Justiça) que servidores do Estado da área de informática do governo do Estado, gestão passado, teriam sido demitidos do serviço público estadual por problemas de ordem administrativas, e estavam trabalhando na Saúde municipal.