A desordem é geral no centro da cidade
Camisas, cuecas, calçolas e outros objetos no gradil do IGHB, na Avenida Sete (Foto: TF)
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A desordem é geral no centro da cidade. Camelôs, vendedores de jaca e umbu, vagais, moradores de rua, pedintes, tudo concentrado no trecho entre as Mercês e a Rua Chile, no corredor da Avenida Sete. Até o gradil do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), a casa da cultura baiana, está servindo de quaradouro com cuecas, toucas, camisetas, cuecas e outros.
A diretora do IGHB, professora Consuelo Pondé, já está cansada de reclamar às autoridades municipais e se sente impotente, não só diante do quaradouro mas de ambulantes que também usam o gradil para por todo tipo de mercadorias, desde sacolas a antenas de televisão.
A situação está tão crítica nesse trecho da Avenida Sete que os mendingos estão dormindo nos bancos da Praça da Piedade, os vendedores de coco tomaram os lugares dos aposentados, as áreas de lazer no Relógio de São Pedro onde se jogava dominó estão abandonas e os camelôs que vendem CD e DVD tomaram até os passeios.