A desordem é geral na Barra
Camelôs invadem calçadão do Farol antes mesmo do Carnaval (Foto - Tasso Filho)
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Vendedores de caldo de cana, hipongas que comercializam artesanato, comerciantes de coco, baianas de acarajé, vendedores de caninha 51 e vinho São Jorge, todos eles estão ocupando o calçadão que liga o Porto da Barra ao Centro Espanhol, numa extensão de app 2.5 quilômetros, sem que a Sesp ou outro órgão da Prefeitura faça qualquer disciplinamento do uso do solo.
A desordem é geral e nas imediações do Barravento foram instalados dois cacete-armados com sombreiros amarrados em pedras que vendem cerveja, bombons, cigarros, cachaça e outras bugigangas. Nessa área estão atuando, também, três vendedores de coco ocupando o calçadão.
No Farol a desordem é ainda maior. Em meio aos taxistas e turistas os ambulantes vendem de tudo, desde lembranças da Bahia a cocaca puxa. O ex-vereador Pedro Godinho, quando era representante da Barra na Câmara de Vereadores ainda falava alguma coisa, mas, ultimamente, anda bastante calado e sequer deu sua opinião sobre as bases de concreto instaladas na areia da praia para instalação de um camarote Vip, da Editora Abril.
DEMARCANDO TERRENO
Os ambulantes também está demarcando terreno para ocuparem espaços durante o Carnaval que começará dentro de mais 14 dias. A expectativa é de que ocupem trechos do calçadão e ruas transversais a Oceânica, entre elas, a Marques de Leão e a Miguel Bornier.
CONCRETO PERMANECE
Até hoje a Prefeitura embora tenha interditado a obra do megacamarote da Abril os pilotis de concreto continuam espetados na areia da praia e não há sinais de que serão removidos. Segundo fontes da Prefeitura aguarda-se a decisão da Justiça para uma solução final.
Há, ainda, informes de outros praticados serão instalados na mesma área para atender a órgãos da imprensa baiana. Estamos de olho.