1.  Nesta tarde de sábado trabalhadores amontoavam prateleiras e gôndolas do Bompreço Carrefour do Chama-Chame para fechamento da loja. O clima é de desolação entre os funcionários e fim de feira para as donas de casa que estão aproveitando as ofertas em liquidação, dando bye-bye a Salvador e cedendo a área do supermercado para o Atacadão que deverá se instalar no local no inicio de julho.

   2. Esta loja do Carrefour Chame-Chame foi inaugurada recentemente com instalações novas com restaurante, padaria, rotiseria, sushi, balcões com serviço de comidas aquecidas um padrão de ótima qualidade mas não resdistiu a pobreza baiana onde em frente a este mercado se vende pencas de bananas e verduras na calçada a R$500 a penca ou o molho. Na época a direção da empresa disse que Salvador estava ingressando na segunda geração de supermercados.

   3. O Carrefou não resistiu a quada de consumo e vai dar bye-bye ao Chame Chame e provavelmente também a Salvador. No monento está uma correria de donas de casa aproveitando ofertas de liquidação e operários retiram móveis, freeses e outros.

   4. O QUE SE DIZIA NA ÉPOCA DA INAYUGURAÇÃO EM AGOSTO DE 2023: O Grupo Carrefour reinaugura nesta quinta-feira, dia 31/8/2023, quatro unidades de seus supermercados em São Paulo, Curitiba, Salvador e Recife, com um novo conceito de loja. Trata-se do Super Nova Geração II, uma remodelagem das lojas com o objetivo de oferecer uma experiência de compra mais agradável e completa para os clientes das marcas do grupo.

  5. Com a reinauguração, as quatro unidades que passaram por reformas contarão com padarias e cafeterias com mais produtos artesanais, e estações de sushi e de pizza de fermentação natural. O hortifruti também passa a oferecer produtos prontos para consumo, para facilitar o uso dos alimentos pelos clientes.

  6. “Dentro do supermercado, temos a possibilidade de espaço não só para que o cliente faça suas compras e as leve para casa, mas também para que usufrua desse frescor e dessa artesanalidade consumindo dentro da própria loja”, afirma Daniela Heldt, diretor de supermercados do Grupo Carrefour. “É ter uma ocasião de consumo antes ou depois da compra, tornando esse momento de compra mais gostoso. Precisávamos transformar o espaço para torná-lo mais acolhedor.”

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  7. As internações por herpes-zoster na Bahia tiveram um aumento de quase 70% entre 2022 e 2023, segundo dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH), do Ministério da Saúde. No total, foram 155 baixas hospitalares no estado no ano passado e 92, em 2022. No Brasil, as internações também cresceram. Em 2023, foram 2.537 casos, quase 30% a mais do que no ano anterior, quando foram registradas 1.961 hospitalizações. 

   8. Como a doença não é de notificação compulsória, apenas os dados dos pacientes hospitalizados são registrados, o que aponta para um total de ocorrências ainda maior. No entanto, uma vacina licenciada para pessoas com mais de 50 anos pode prevenir casos agudos.

   9. “A vacina Shingrix, produzida pela farmacêutica britânica GSK com vírus inativado, foi aprovada pela Anvisa e já está disponível no mercado brasileiro. Esse imunizante é seguro, tendo uma eficácia de 97%. Ele deve ser administrado em duas doses com o intervalo de dois meses”, informa o infectologista e consultor técnico do Sabin Diagnóstico e Saúde, Claudilson Bastos, que recomenda a necessidade da imunização para prevenir uma progressão para um quadro de maior gravidade da doença, como a internação.

   10. Conhecida popularmente como cobreiro ou fogo selvagem, a herpes-zoster é causada pela reativação, na idade adulta, do vírus varicela-zóster, o mesmo da catapora. A doença atinge, normalmente, um lado do corpo, com o aparecimento de pequenas bolhas cheias de líquido (vesículas) cercadas por uma área avermelhada e dolorida, que pode durar de duas a quatro semanas.

   11. A vacina é indicada para pessoas a partir de 50 anos, sobretudo para aquelas que tiveram contato com o vírus no passado. Além disso, o imunizante é recomendável para pessoas com mais de 18 anos que possuem algum tipo de imunossupressão, a exemplo das que tiveram alguma infecção viral, como Covid-19; portadoras de comorbidades (HIV, esclerose múltipla, lúpus, câncer, diabetes etc.); ou as que vão se submeter a transplantes.

   12. Bastos destaca que antes do aparecimento das lesões de pele é comum, na maioria dos casos, que o paciente sinta dores nos nervos, febre, dor de cabeça, mal-estar, ardor, coceira, formigamento, agulhadas e/ou adormecimento locais.

   13. “Apesar de não ter uma causa definida, a doença pode surgir durante episódios de baixa imunidade e/ ou estresse em pessoas de qualquer idade que já tiveram catapora ativa ou nas que tiveram contato com o vírus, mas ficaram assintomáticas. Isso porque, após o primeiro contato, o vírus permanece latente e inativo no corpo por anos até ter uma situação que possa ativá-la novamente, causando a herpes-zóster”, informa o infectologista, acrescentando que as pessoas a partir de 50 anos têm mais chances de ter a doença, uma vez que, naturalmente, tem uma Redução da capacidade do sistema de defesa do organismo, que se denomina imunossenescência.  

   14. O especialista pontua ainda que a transmissão da herpes-zoster pode acontecer pelo contato direto com as vesículas cutâneas ou por secreções respiratórias. Ele destaca que, normalmente, a cura da doença pode ocorrer de forma espontânea, mas um médico pode avaliar a necessidade de uso precoce da medicação antiviral para acelerar a resolução do quadro. Além disso, a vacinação pode prevenir complicações mais graves, que podem atingir os órgãos, e até levar à morte, em situações mais raras, como em casos de pacientes imunossuprimidos. 

   15. “Também é importante ressaltar que o vírus pode provocar outros problemas de saúde, como a infecção bacteriana secundária, neuralgia pós-herpética, meningites, AVC e síndromes que podem provocar incapacidade ou limitação física, como a de Ramsay Hunt”, informa o médico, orientando que as pessoas devem lavar as mãos com água e sabonete após tocar nas lesões e higienizar os objetos que possam estar contaminados. 

  16. A Secretaria da Educação do Estado da Bahia, junto com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) lançou nesta quarta-feira (12) uma nova fase da campanha “Educação com o Rio Grande do Sul”. 

   17. Essa etapa da campanha concentra-se na arrecadação de materiais escolares para apoiar crianças e jovens afetados pela crise climática e ambiental no estado gaúcho. A iniciativa, que já vinha mobilizando esforços para arrecadação de donativos, agora expande seu alcance para incluir a doação de livros e materiais essenciais para o retorno às aulas.

  18. Em articulação com todas as redes estaduais de ensino, o objetivo é arrecadar itens que possam compor mais de 100 mil kits completos e em boas condições para os alunos da rede gaúcha retornarem às aulas. Entre os materiais sugeridos para doação, estão cadernos, conjuntos de lápis, apontadores, giz de cera, canetas, estojo, lapiseiras, apontadores, estojos, calculadoras, réguas e squeezes. Também são aceitos livros de literatura infanto-juvenil.

  19. A Secretária da Educação do Estado da Bahia, Rowenna Brito, explica que os pontos de coleta estão instalados nas sedes da SEC e dos 27 Núcleos Territoriais de Educação e convida toda a sociedade a colaborar com essa ação solidária: 

  20. "No final de 2021, sofremos com uma grande enchente que atingiu 190 cidades baianas e afetou quase um milhão de pessoas. Naquele momento, nós contamos com a solidariedade de pessoas de todo o Brasil. Agora é chegada a hora de unirmos esforços para auxiliar o povo do Rio Grande do Sul, arrecadando materiais escolares e permitindo que, através da educação, essas comunidades consigam reconstruir suas vidas."

  21. Fundada em 1998 em Salvador, Bahia, a Dimenti Produções Culturais conclui a comemoração de seus 25 anos com a abertura de sua nova sede: a Casa Arte Dá Trabalho, localizada no bairro do Rio Vermelho. Em julho, já mês do aniversário dos “25+1” anos, entre os dias 4 e 7, uma programação festiva vai celebrar essa história e a possibilidade de inaugurar um espaço voltado à criação, formação, produção, difusão, fruição e pesquisa das linguagens artísticas e criativas na capital baiana. 

  22. As atividades do evento incluem leitura do espetáculo “Chá de Cogumelo”, montado pelo coletivo em 1999, com seu elenco original; nova exibição da obra audiovisual “Web-Strips” (2021); e compartilhamento público do intercâmbio artístico internacional “A Biblioteca das Crianças”. Para completar, o longa-metragem “PINTA” (2013) terá sessão no Cine Glauber Rocha em 10 de julho.

   23. A Dimenti é uma plataforma de criação artística e de produção cultural que articula campos como dança, teatro, cinema e audiovisual, literatura e projetos editoriais, música, curadoria e comunicação, com um vasto currículo de realizações. No passado, em seus primeiros 15 anos, se configurou também como um grupo artístico. 

  24. Na atualidade da última década, assina projetos autorais – como o festival IC Encontro de Artes, que chega este ano à sua 16ª edição –, atua como produtora de iniciativas públicas e privadas e se dedica à gestão das criações de seus membros. Os artistas-curadores-produtores que coordenam a Dimenti são Ellen Mello, Jorge Alencar, Larissa Lacerda e Neto Machado.

   25. Estão no repertório ativo obras como “Biblioteca de Dança”, instalação coreográfica que, desde 2017, circula pelo Brasil e em outros países; “Strip Tempo – stripteases contemporâneos”, cuja temporada de estreia, em 2018, teve todas suas apresentações com ingressos esgotados; “TOCA! na Mão” (2020-2021), uma série de videocasts que mistura shows com entrevistas com artistas da música contemporânea baiana; e “Vermelho Melodrama”, espetáculo vencedor do Prêmio Braskem de Teatro 2019.

   26. “Meu grande espaço de formação como pessoa e profissional foi e é a Dimenti. Eu sou Dimenti há mais de 25 anos, mais de cinquenta por cento do meu tempo de vida. Um ambiente de formação, principalmente, por ser possível transitar por muitas perspectivas e modos de gestão e criação. O percurso da Dimenti me faz compreender que, para algo durar, é necessário se metamorfosear: continuar implica transformação”, conta Ellen Mello, membro-fundadora.

   27. Jorge Alencar, também integrante desde o início, completa: “Nesses 25+1 anos, percebo que existir ao longo do tempo é fruto do desejo de permanecer em processo de muDança: requer movimento e avaliação contínua. Considerando o contexto artístico-cultural precário do Brasil, questionamos: desejamos seguir mesmo? Quais condições tornam esse desejo possível? Seguir está nos trazendo vitalidade ou é somente insistência acrítica que gera exaustão? Com a Dimenti tem feito sentido continuar, mas com muitas transformações e ajustes de rota. Vamos celebrar!”.