“Sem eletricidade, sem água, sem gás”, anunciou o ministro da Defesa israelense, Yoav Galant, na segunda-feira. O exército israelense disse ter recuperado o “controle total” das cidades atacadas no Sul.

Jihad Islâmica reivindica infiltração na fronteira de Israel com o Líbano: O braço armado da Jihad Islâmica, outro grupo islâmico presente na Faixa de Gaza, afirmou em comunicado ter enviado vários homens do Líbano para território israelense na segunda-feira. O exército israelita bombardeou então vários alvos no sul do Líbano e afirmou ter matado vários dos infiltrados.

O último relatório divulgado pelas autoridades israelenses mostra pelo menos 700 pessoas mortas e 2.616 feridas. As vítimas incluíram mais de 260 pessoas que foram assassinadas numa festa rave no sul de Israel, incluindo dois cidadãos franceses, bem como cidadãos americanos, britânicos, tailandeses e nepaleses.

O último relatório divulgado pelo Ministério da Saúde palestino mostra pelo menos 560 pessoas mortas e mais de 2.900 feridas na Faixa de Gaza nos últimos três dias. Segundo a agência de notícias oficial palestina WAFA, 16 pessoas também foram mortas na Cisjordânia. O exército israelense afirma ter bombardeado inúmeras vezes a área de Al-Forqan, considerada um “porto seguro” para o Hamas, inúmeras vezes na segunda-feira. As autoridades palestinianas, citadas pela WAFA, relatam em particular a destruição de um hospital em Tal Al-Hawa.

Veja video em nossa home