Veja o que poderá acontecer
Tasso Franco , Salvador |
12/11/2022 às 12:28
Marcelo Nilo
Foto:
Natural que após eleições haja uma movimentação nos governos estadual e municipais - especialmente na Prefeitura de Salvador - para acomodar alguns nomes que foram derrotados e até mesmo na Presidência da República, hoje, dando-se como (quase) certo que Fernando Haddad, derrotado em SP, deverá assumir um Ministério; e Simone Tebet, 3º colocada no primeiro turno também ocupar um cargo no governo federal.
E, na Bahia, comenta-se que alguns petistas como Jacó e Bira Corôa não ficarão desempregados, muito menos Neusa Cadore e Marcelino Galo.
Em Salvador, embora o prefeito Bruno Reis não considere que fará uma Reforma Administratica (ampla e irrestrita) algumas mudanças acontecerão, mais um ajuste do que uma reforma propriamente dita no sentido clássico, de mexer na equipe porque não está tendo bons resultados. Não chega a ser isso.
Pelo sim; pelo não já aconteceu a exoneração de Alessandro Lordêllo da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), publicada no Diário Oficial do Município na última sexta-feira (11) e para seu lugar foi nomeado do presidente da Limpurb, Omar Gordilho, que irá acumular os dois cargos.
Lordêllo, de acordo com o documento, foi nomeado para exercer o cargo em comissão de Assessor Especial IV, Grau 58, da mesma Secretaria. Ainda há previsão que novas mudanças aconteçam no secretariado do prefeito Bruno Reis.
Comenta-se que a deputada federal eleita pelo Republicanos, Rogéria Santos, poderá assumir a Secretaria das Mulheres, para acomodar o deputado Marcelo Nilo que não conseguiu reeleger-se.
Nilo obteve 65.363 votos e teria desmobilizado algumas bases interioranas na expectativa de ser indicado vice na chapa comandada por ACM Neto. Não conseguiu ser o vice, porém se manteve fiel a coligação de Neto, ajudando a reeleger seu genro Marcelinho Veiga, deputado estadual pelo UB, partido de Neto.
