O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA -, deputado Adolfo Menezes (PSD), classificou de “vergonhosa” a estratégia do governo federal de desacreditar o trabalho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), prevendo uma virtual derrota nas eleições gerais de 2 de outubro. Para ele, o presidente da República confunde liberdade de expressão com o cometimento de crimes contra as instituições.

 

O chefe do Legislativo baiano, no entanto, disse que acredita na força das instituições democráticas do Brasil, como forma de impedir o retrocesso contra a democracia brasileira, promovido pelo mandatário do país.

 

“É vergonhosa a situação do nosso país. O presidente da República busca desvalorizar o TSE e levar ao descrédito todo o processo eleitoral brasileiro, conhecido pela lisura do seu pleito, eficiência e segurança das urnas eletrônicas. Acredito na força das instituições, que saberão impedir tantos descalabros do chefe da nação”, comentou, Menezes.

 

Ao lado do governador Rui Costa (PT), Adolfo Menezes participou, na tarde desta segunda-feira (09.05), da assinatura de 128 convênios com 110 prefeituras baianas, nas áreas da saúde, educação e esporte. A cerimônia ocorreu no auditório da Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra), com forte participação de secretários de Estado, deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores.

 

Presidente da ALBA elogiou os 15 anos de trabalho dos governos petistas no Estado, para quem a gestão de Rui Costa, “maior governador da história da Bahia”, espelha a maior vitória já alcançada por um postulante ao Palácio de Ondina.

 

“O êxito desse projeto que governa a Bahia há 15 anos mudou a vida dos baianos. Toda semana, dezenas de municípios são favorecidos com obras que melhoram a vida de nossa gente. Nenhum governador na história da Bahia entregou tantas obras. Como o governo federal não faz nada pela Bahia, Rui tem que fazer ainda mais. E a Assembleia Legislativa, na esteira dessa correria, segue firme fazendo o seu papel de apreciar e aprovar os projetos”, comentou Adolfo Menezes.