A capital portuguesa segue como objeto de desejo de muitos estrangeiros
Tasso Franco , Lisboa |
09/01/2024 às 13:43
Africanos e bengalis disputam espaços nas ruas como camelôs no centro da cidade
Foto: BJÁ
Lisboa está congelando neste inverno como raramente acontece em Portugal e os brasileiros estão longe de serem a ameaça de invasão da cidade em busca de opoetunidades, e ele são muitos estimados em 80 mil, mas, hpje, os indianos e os bengalis (naturais Bangladesh) estão chegando em grande quantidade e assustando os lisbonetas.
Além disso, os africanos egressos das colônias portuguesas - Angola, Moçambique, etc - estão por todo canto e ocupam áreas centrais da cidade como camelôes e trabalham na constução civil como operários. O salário minimo em Portugal é mais baixo da Europa (700 euros) e há uma expectativa de que aumente para 800, em 2024. Na Espanha é 1.110 e na França 1.800. Muitos portugueses migram para França e Reino Unido.
Os africanos dividem com os bengalis e os indianos os espaços de camelôs e como acontece também na Espanha há um consentimento da Policia que os reprime de forma moderada. Ou seja, vivem correndo da Policia usando panôs onde expõem as mercadorias todas elas, ou quase todas, de produção chinesa e outras de grifes falsificadas.
No momento os camelôs estão em baixa porque o comércio local está na fase das liquidações do inverno e da virada do ano e as lojas estão com produtos a preços bem baixos podendo-se comprar tênis a 20 euros e calças femininas e masculinas a 15 euros. Além disso o tempo está estável e chove com frequência.
Vale registratar também que a maioria dos turistas em Lisboa (e Portugal) é constituida por brasileiros que são vitso em todos os lugares por onde se anda.
