Economia

OS NOVOS CAMINHOS VISLUMBRADOS PARA O MERCADO DE SEGURO DE CELULARES

O estudo “O Brasileiro e seu Smartphone”, realizado pelo Panorama Opinion Box, indica que apenas 11% dos brasileiros possuem um seguro contra furto ou roubo do aparelho
Carol Agacci , Salvador | 17/10/2022 às 19:29

Há mais smartphones em uso do que brasileiros. São 242 milhões de aparelhos, segundo levantamento do Centro de Informação de Tecnologia Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGVCia), diante de uma população de 212,7 milhões de pessoas, de acordo com estimativa do IBGE. Mesmo assim, o descuido é a marca registrada nessa relação entre os usuários do Brasil e seus celulares. 

O estudo “O Brasileiro e seu Smartphone”, realizado pelo Panorama Opinion Box, indica que apenas 11% dos brasileiros possuem um seguro contra furto ou roubo do aparelho – ainda que três em cada dez pessoas já tenham passado por essa situação. A mesma pesquisa também indica que 30% dos dispositivos estão com a tela arranhada, o que reforça essa despreocupação com o bom uso. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Brasil tem 255,7 milhões de celulares em uso e os roubos e furtos de celulares no Brasil vêm crescendo constantemente. De acordo com uma pesquisa realizada no ano passado pela consultoria em telecomunicações Mobile Time/Opinion Box, 35% dos brasileiros já tiveram o celular roubado ou furtado ao menos uma vez. 

Só em São Paulo, foram registrados 26.484 furtos e 34.338 roubos de smartphones nos dois primeiros meses do ano, segundo um levantamento feito pela GloboNews. Somente em São Paulo, já foram roubados mais de 100 mil celulares entre janeiro e setembro do ano passado. 

O número chegou a 114,9 mil, conforme levantamento do Departamento de Pesquisas em Economia do Crime, da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), baseado em boletins de ocorrência da Secretaria Estadual de Segurança Pública. Diante de todo esse cenário, vamos a crescente demanda e necessidade pela proteção de smartphones. 

Além da contratação direta do seguro pelo usuário, outra questão que surge, é: como os varejistas podem se adequar para oferecer uma proteção que realmente atenda a demanda dos clientes? 

Para falar sobre o assunto, tenho para você: 

32.pngTatiany Martins, Diretora comercial da Pitzi e João Miranda, CEO da Pitzi; 


32.pngVarejista que realiza a venda de celulares com seguro; 

32.pngPersonagem que já usa o seguro para celular. A Pitzi se destaca por gerenciar toda a parte de venda de celular com um trade-in em sistema de proteção de plataforma que permite que qualquer varejista consiga vender de forma simples e diferenciada com o seguro dentro de sua oferta. Em 2020 eles cresceram muito devido a digitalização da operação e a parceria com grandes varejistas: Motorola, MercadoLivre, GoCase, entre outros. 

O que acha de marcarmos um bate papo? 

Seguem mais informações sobre a empresa: 

Ano da fundação: 2012 

Faturamento 2020: crescimento foi de 18% 

Faturamento 2021: crescimento foi de 70% 

Expectativas 2022: crescimento foi de 44% 

Principais diferenciais no mercado:

 32.pngA Pitzi oferece a cobertura para celulares mais completa do mercado tanto para os clientes quanto para os parceiros; 

32.png São 10 anos de história e mais de 2 milhões de aparelhos protegidos; 

32.png Os clientes encontram a proteção mais completa do mercado, uma experiência simples e encantadora do começo ao fim e agilidade na resolução do caso; 

32.png Para os parceiros, por meio de uma plataforma digital a Pitzi permite que varejistas e revendedores aumentem seu faturamento, oferecendo diferentes tipos de cobertura para celulares. 

Principais fatores que levaram ao crescimento de 2021: Aumento de de conversão de vendas no varejo e entrada no canal Digital com Mercado Livre e Amazon Principais clientes: Grupo Mateus e Schumann (Varejo), Motorola, MercadoLivre, Amazon (Digital) 

Número de funcionários: + de 100 funcionários 

Aporte: Aquisição da Komus. Em 2019, a startup de seguros Pitzi recebeu um investimento de R 60 milhões, liderado pelo fundo americano QED Investors, investidor de empresas como Nubank e QuintoAndar, e também pelo WTI.