Quem explica é o diretor-executivo da ACT Assessoria para Crédito Imobiliário, Antonio Carlos Oliveira: "Neste momento, a competição entre as instituições financeiras segura o aumento da taxa”.
LP , Salvador |
31/03/2022 às 11:21
Mercado aquecido
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A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de elevar a taxa Selic de 10,75% para 11,75% ao ano, causou apreensão no mercado imobiliário, em meados de março. Passadas duas semanas, é possível afirmar hoje que a alta de um ponto percentual foi neutralizada por um fator determinante: a concorrência entre os bancos.
A taxa média de financiamento imobiliário, que até o começo do ano acompanhou os ajustes na Selic, deve se manter entre 9 e 10% ao ano, valor abaixo da taxa básica de 11,75%.
Quem explica é o diretor-executivo da ACT Assessoria para Crédito Imobiliário, o matemático Antonio Carlos Oliveira: "Neste momento, a competição entre as instituições financeiras segura o aumento da taxa”.
A obrigação das instituições financeiras direcionarem recursos da poupança para a modalidade de empréstimo também funcionou como freio, o que é ótimo e mantém a demanda dos interessados na compra de um imóvel financiado para morar ou investir, observou Antonio Carlos Oliveira.
A redução da taxa ocorre no momento em que a taxa Selic está no maior nível desde abril de 2017 e com perspectiva de chegar a 12,75% nos próximos meses.
A ACT atua neste mercado, orientando seus clientes na escolha pelas melhores condições e opções do mercado. Ela simplifica a etapa documental e acelera os procedimentos até a emissão do contrato de financiamento, e tudo isso sem custos de assessoria para os clientes.