Uma crise sem a hora de acabar
Tasso Franco , da redação em Salvador |
11/06/2021 às 10:09
Muitas casas com as placas de aluga-se
Foto: BJÁ
Dezenas de imóveis no bairro da Barra, em Salvador, que antes abrigavam lojas, restaurantes e prestadores de serviços fecharam suas portas com a pandemia do coronavirus e seguem até os dias atuais assim, com placas de aluga-se.
As perspectivas são poucas uma vez que a pandemia se estende a cada mês e o que estava previso, inicialmente, para 3 a 4 meses, já dura 1 ano e 3 meses, na Bahia, com alta de novos números de infectados e um período junino à frente.][
Por mais que o governo do Estado e as Prefeituras proibam festejos e lives que poderiam incrementar as atividades juninas elas sempre ocorrem em menor escala, os produtores de eventos estão aflitos e sem recursos, e o vale tudo tomou contra de muitas localidades.
Daí a preocupação já exposta pelo governador Rui Costa, em entrevistas, de que é preciso ter muita cautela para que o sistema de saúde do Estado não entre em colapso.